Uma andurinha não faz verão; imagine esta então.
Esses dias atrás eu estava assistindo aos jogos de 1982, ano em que o Brasil tinha uma seleção fora do comum para a época e, infelizmente, o pior aconteceu. Caímos para a Itália, que diga-se de passagem tinha um timaço. Tenho saudade desta época mesmo que eu não tenha vivido bem de perto, pois tenho apenas 23 anos da idade. Toda vez que vejo um jogo de 1994, por exemplo, escorrem lágrimas do meu olho, sabe por quê? Porque o homem - jogador - presava pelo jogo coletivo; vertical; pra frente, cujo intuito é buscar a vitória sobretudo unidos. Acompanhando a Copa de 2002 e, posteriormente, a de 2006 tive a sensação de que, respectivamente, deveríamos, enfim ser campeões; e que, havia um time, com características distintas, e que o indivualismo começou a aparecer. O jogo já era bem tramado, mas o placar sofrido começou a aparecer. Um time que ataca mas não sabe se defender é um time covarde. Um time que só defende, é também, um time covarde. E é o que acontece nas competições poster