COMO FUNICONA O VAR?
Parece
coisa de outro mundo – desculpe o trocadilho já no início deste texto –: a
tendência é inovar o futebol brasileiro com o auxiliar de vídeo, VAR. No entanto
há coisas que em outros mundos houve e, quanto aqui, no Brasil, parece haver ‘influências
externas’. Na Copa do Mundo da Rússia a oitava maravilha do mundo funcionava
com uma velocidade inacreditável, apontando erros e desferindo culpado, cujos
quais obedientemente os puniam.
Não
parecia – até então fazer outra senão qualquer alegação positiva sobreo o
instrumento que veio para ficar. Acreditava (sim, no passado) que ajudaria as
entidades brasileiras. Mas no estadual e não em Minas, onde vivo, como também
no eixo Rio-SP e até no mais tradicional Gre-Nal houve erros acomodados tanto
pelo árbitro central como de vídeo. Onde quero chegar com esse discurso balela?
Na semiótica apresentada pelo árbitro: Partindo
do pressuposto que o árbitro de vídeo está praticamente apitando o jogo, qual
então é a função do árbitro central? Do bandeirinha? Do quarto árbitro a gente
sabe: segurar a fúria dos técnicos, como vimos no “Caso Odair”.
A
preocupação que fica é quanto ao apito dentro de uma cabine cujo torcedor não
se sabe o que se pode passar dentro da mesma, deixando a definição muito mais
fácil. “Erramos com a imagem”. Assim, eis a dúvida que fica: Como (realmente)
funciona o VAR?
Se
formos analisar com cautela, chegaremos à uma hipérbole, pois a imagem pode ser
manipulada. E usamos a imagem, e o erro dela. O árbitro de vídeo está mais que
auxiliando, está apitando, o que deveria ser de controle do árbitro central.
Estão se perdendo, entidades brasileiras?
Fica
o questionamento.
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