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De jogador a árbitro, Humberto Patrocínio fala da importância do desporto na cidade.

Nascido e criado em Caeté, Humberto Luiz do Patrocínio é árbitro formado pela Federação Paulista de Basquete. Com 53 anos, ao longo de sua carreira foi formado pelo desporto que o originou como profissional da área, atuando dentro das quatro linhas. O ex-jogador voltou à Caeté há poucos meses, na formação de árbitro, e conta como foi sua trajetória no meio esportista como fonte de renda. “Eu tive a oportunidade de sair daqui e jogar basquete fora daqui, e ter jogado fora daqui, atuando no Minas Tênis Clube, o Ginástico (BH), Flamengo, Universidad Católica (Venezuela) e Guarulhos (SP). Nessa trajetória, me graduei como professor de educação física também. E iniciamos um projeto agora de resgatar o basquete na cidade”, disse em entrevista.   O ex-atleta enfatiza que o projeto começará a partir de fevereiro, que conta com apoio primordial da Prefeitura. Acerca do basquete e da divulgação, Humberto diz faltar um trabalho mais sério no desporto. “Acho que falta um trabalho mais sério,

Feminismo: O Conto da falácia.

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Estou com medo. Abracei minha namorada e ela estava insegura. Namoro há quatro anos, mas nunca me senti tão confuso. Será que há uma galha em minha testa vide tamanha confusão? Bom, não sei ainda. Há quem diga que ela nunca realmente gostara de mim. Mas não é isto que me interessa agora, pois estou preocupando-me com ela: Geralmente abraço as pessoas quando estão desconfortáveis – outrora quando ela é bem amada de minha parte. Recentemente ela olhou para mim com olhar desprezível. Chamou-me de covarde. Perguntei-lhe o porquê de ser covarde. Ela se calou por um tempo e não obtive resposta. Outro dia respondeu-me, com venerado olhar: “porque você me assediou”. Você me assedia quando me abraça. Você assedia quando me beija. No momento, atônito fiquei. Perguntei-lhe o que havia de errado em chegar perto, acaricia-la em determinado momento com um abraço apenas. Ela agora esta sempre afastando. Afastando dos beijos, afagos, carinhos e abraços. Não demorou muito, ela olhou para mim e di

Querido amor.

Querido amor, Demasiado de tanto louvor Constrangeu-me a vida há pouco Os meus sentimentos frouxos. Vazios de um sentimento aberto Destreza maior em ser só Prioridade em estar só. Sem ningupem. Sem nada. O homem é fraco pelo sentimento Carrega consigo um fervor inútil Que enxerga a manipulação Que há em uma mulher. Querido amor, Não me possua mais. Não me ataque. Sou mero guardião de palavras frouxas Ditas para escrever lisonjeadas homenagens Mas nada que você realmente seja.

SANTIAGO BERNABEU E O REI DA AMÉRICA / EUROPA.

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SANTIAGO BERNABEU E O REI DA AMÉRICA. Depois de tanto escândalo por uma história, o River x Boca saiu – e digo mais, eu esperava um jogo com cara de argentinos. No entanto, no Santiago Bernabeu houve "o jogo". Esperei um jogo mais truncado, estudado, com toques de bola e triangulações “nada a vê”. Me surpreendeu o jogo limpo, o fair play. Um jogo de intensidade de ambos os lados, cobiçados pela taça da América e um possível título mundial. Além disso, o tapete do Real Madrid ajudou a bola a rolar. Diga-se de passagem, EU não gostei da escolha e acho totalmente equivocado – Já pensou a final da Copa do Brasil entre Flamengo e Fluminense em Doha, por exemplo?.   O Boca começou mais intenso que o River, é verdade, mas a baixa produtividade no segundo tempo e o relaxamento fez com que o River tomasse confiança. No segundo tempo o River praticamente abraçou o setor ofensivo, não cogitando espaço para o arquirrival a um possível contra-ataque. Nos quinze minutos fina

Com passagem pelo futebol asiático, lateral-esquerdo assina com CSA.

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Aos 28 anos, com passagem pelo futebol asiático, o lateral-esquerdo Pedro Rosa assinou com o CSA. O Azulão, como conhecido, colocou em seu Instagram: "O Lateral-esquerdo Pedro Rosa chega para reforçar o Azulão na próxima temporada. Seja bem-vindo, Pedro!". Foto: Instagram CSA. Pedro tem passagem tem passagem pelo futebol carioca e paulista. Pelo lado carioca defendeu o manto do Botafogo, auxiliando a estrela solitária sendo campeão da Série B, subindo o time alvinegro; já pelo paulista vestiu a camisa dos “Touros”, jogando pelo Sertãozinho. Em entrevista exclusiva, o lateral disse como foi sua adaptação pelo futebol asiático – Al Orobach – onde ficou por três meses. “Fiquei exatamente 3 meses em Sakaka, Não foi difícil (a adaptação)! Pelo contrário , o que me ajudou a adaptar foi o grupo que me acolheu e também a amizade com o Dija, baiano brasileiro que estava jogando aqui também. Esta foi a grande oportunidade da minha carreira, irrecusável, que é jogar na série A

Quebrando Barreiras: Clara Rodrigues – ‘A menina dos ovos de ouro’.

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Tem dez anos. Consegue manipular a bola assim como o magneto, do X-Man manipula o metal. Ela é ágil, consumidora de jogabilidades incríveis, notórias. Sua maior constelação neste ramo é a querida Andressa, que joga no Barcelona. Tem diversos contatos, poucos do ramo e talvez pela idade de dez anos ainda não tem se despontado na categoria sub-10 jogando no Centro Olímpico. Com o auxílio da internet, ao menos, consegue divulgar seus vídeos de gols. Joga na zaga (campo) e fixo (futebol de salão) quando deveria jogar pelas alas. Seu nome é Clara Rodrigues. Seus chutes lembram os de Roberto Carlos, colocando precisão, veneno e principalmente força na bola pesada das quatro linhas da quadra.   Joga fácil a pequena-grande menina. Há algum tempo vem rolando o Mundial, entretanto, Feminino, pouco divulgado na mídia. E talvez seja este o maior problema para ela:   A divulgação. Cada vez mais o futebol feminino vem sendo menos divulgado e maior sonho dessas guerreiras é fazer-se igualar ao

Sinopse do Livro...

O Caso Rey está prestes a ser descoberto por uma teia inimaginável de amigos do Cinquenta Estados. Ao encontrar o corpo desfalecido pelas pistadas dadas, os colegas ganham outra vida às quais não pretenderiam viver. Mas há algo por trás de todo esse aparato, afinal, quem ali conta a verdade sob pressão? Entre para o universo da história dupla