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Mostrando postagens de março, 2018

Parabéns, Clube Atlético Mineiro!

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Parabéns, Clube Atlético Mineiro!   O Atleticano não nasce, é molde. Molde de uma nação  conjunta. Que não é somente uma nação, mas uma Massa. Massa de fanáticos, daqueles que não largam o terço do lado e quando tudo desmorona a vontade de gritar; gritar o cântico que sempre lhe vem à boca. Basta um copo; um foguete; um celular; algo (cair), e o som ecoar por todos os cantos, fazendo deste uma epidemia por onde se passa.   Ser atleticano é muito mais que ser. É saber que o seu sangue é alvinegro; que o coração baterá acelerado a cada dia mais, e mais, e mais; É saber que irá ficar com febre por causa emocional. É saber que, todo dia 25 de Março tem um lugar de celebração para a torcida mais fanática de Minas Gerais. O Atleticano sofre, ama, odeia, mas acima de tudo, endeusa.   Diz  eles que, quando em dias de jogo, o céu nublado ficar, pode apostar, o grito de  Galo, Galo  vai ecoar. Por todo território nacional.   O atleticano não tem dia. É todo dia. O atleticano não

Se o mundo não tivesse tempo

Se o mundo não tivesse tempo. Se o mundo não houvesse tempo Quanto tempo levaria para o outro tempo acabar E quando o tempo acabar, qual tempo começará? Quanto tempo tem o tempo em que eu nasci? Tem tempo para parar o tempo sabendo que A Terra gira, e o tempo ainda é o mesmo? A quanto tempo, tenho tempo para esperar? Enquanto o tempo para tenho tempo Tempo suficiente para pensar No tempo que não vivi E no tempo que se passou. Afinal, tenho ou não tenho o tempo Senhor detentor de distintos Sem o tempo que tem tempo gasto. Apenas senhor dos tempos Remotos tempos passados.

Meu livro

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Pátria Mãe

            Saudações,             Venho por meio deste meio dar adeus a um povo cuja miscigenação já não importa mais; que os direitos humanos são desumanos e a inversão de valores escancarada. Pedir-lhe paz já não é o bastante para quem frequenta as aulas de tiro ou puxa o gatilho sem nem pensar duas vezes. Assim, mudarei de país. Posso colocar hipótese de que há esperança lá fora, batendo na porta agora, pedindo-me para eu ir.             Há muito já vejo como subalterno aquele que não são menos ricos; aqueles que são menos cultos sim. Não há mais como comparar – se é que algum dia pude comparar – meu país a uma atrocidade tamanha como esconder o rosto no Japão; ter o preparo dos Estados Unidos e a reivindicação imposta na França e no Reino Unido, além da própria pregação armamentista da Rússia.             Fosse como fosse, eu me sujei. Sujei tudo. Porque eu não passo de uma máscara mal falada pelo exterior. Brasil, burrice ou mediocridade. É isto que pensam de nós. E você