O Politicamente Correto é Incorreto
O Politicamente Correto é Incorreto:
Sempre
admirávamos as pessoas por quem elas sempre foram se mentir, omitir e induzir
tais a algo. Isso quando éramos de 1985 – que alimenta uma censura mensurada
pela política. Confesso que quem estava escrevendo este texto agora ainda não
estava aqui ainda.
Dentro do seu conforto, os garotos em sua maioria brincavam de bandinha (e olha lá quem soubesse cantar, dançar e quiçá tocar algum instrumento). Neste momento, todos eram idênticos. Em 1985 – em especial, houve a abertura do maior evento de expressão mundial da música. E as pessoas concordavam. Concordavam que tinham um Freddie Mercury cujo talento incomparável o fez; Cassia Eller cuja personalidade forte se dava; Ney Matogrosso que se travestia para cantar.
Em 1990, a censura foi acabando, os homens conquistam um território épico! A censura estava acabando ali e a rede estava chegando. De certo a influencia política era empecilho para todos e inclusive as mulheres e aqueles que não poderiam se expor para não sofrer qualquer ataque.
Nos anos 2000, novo século! Não se sabe se é evolução ou involução ainda que se passaram 18 anos. 18 anos em que o retrocesso pátrio atacou a tão Mãe Gentil. Dominada pelo mundo, a internet engrandeceu uma rede informacional em que não se precisa mais de um Aristóteles ou Machado de Assis; de ouvir os vinis de Barth ou Mozart; de não pensar na arte de Da Vinci. Conclusão: não pensam.
Mas pensam em números. Números de alcance para promover uma cultura pátria pobre uma vez que conhecido como país do futebol e sexo fácil pelos europeus. O que eles querem? Bunda!
Se você fizer agora, um paralelo complexo e uma teoria relativa do seu próprio pensamento, não há. Tem-se de ser quem são; não quem realmente é. Pensar igual faz parte do artigo. O artigo, porém é confrontado pela constituinte. Quanto mais marxistas e capitalistas – direita e esquerda – e seu fanatismo monódico mexer com a cabeça de um povo sem uma cultura válida, o politicamente correto virou incorreto.
Podem sair do armário, o povo quer; só não podem dar opinião contra porque a constituinte agora aprova como homofobia; ouve Rock e diz ‘não gostar’ dos outros ritmos; podem falar, vão denegri-lo e acha-lo satânico. Não ligue! Isto é apenas o começo de um retrocesso.
E aqueles que em 1985 nasceram expressam de outra maneira opinião a cultura já não existe mais. Agora é o Youtube! O problema, porém, é que a Barsa outrora tomou conta do pensamento do século XX. (Por Gabriel Francisco)
Dentro do seu conforto, os garotos em sua maioria brincavam de bandinha (e olha lá quem soubesse cantar, dançar e quiçá tocar algum instrumento). Neste momento, todos eram idênticos. Em 1985 – em especial, houve a abertura do maior evento de expressão mundial da música. E as pessoas concordavam. Concordavam que tinham um Freddie Mercury cujo talento incomparável o fez; Cassia Eller cuja personalidade forte se dava; Ney Matogrosso que se travestia para cantar.
Em 1990, a censura foi acabando, os homens conquistam um território épico! A censura estava acabando ali e a rede estava chegando. De certo a influencia política era empecilho para todos e inclusive as mulheres e aqueles que não poderiam se expor para não sofrer qualquer ataque.
Nos anos 2000, novo século! Não se sabe se é evolução ou involução ainda que se passaram 18 anos. 18 anos em que o retrocesso pátrio atacou a tão Mãe Gentil. Dominada pelo mundo, a internet engrandeceu uma rede informacional em que não se precisa mais de um Aristóteles ou Machado de Assis; de ouvir os vinis de Barth ou Mozart; de não pensar na arte de Da Vinci. Conclusão: não pensam.
Mas pensam em números. Números de alcance para promover uma cultura pátria pobre uma vez que conhecido como país do futebol e sexo fácil pelos europeus. O que eles querem? Bunda!
Se você fizer agora, um paralelo complexo e uma teoria relativa do seu próprio pensamento, não há. Tem-se de ser quem são; não quem realmente é. Pensar igual faz parte do artigo. O artigo, porém é confrontado pela constituinte. Quanto mais marxistas e capitalistas – direita e esquerda – e seu fanatismo monódico mexer com a cabeça de um povo sem uma cultura válida, o politicamente correto virou incorreto.
Podem sair do armário, o povo quer; só não podem dar opinião contra porque a constituinte agora aprova como homofobia; ouve Rock e diz ‘não gostar’ dos outros ritmos; podem falar, vão denegri-lo e acha-lo satânico. Não ligue! Isto é apenas o começo de um retrocesso.
E aqueles que em 1985 nasceram expressam de outra maneira opinião a cultura já não existe mais. Agora é o Youtube! O problema, porém, é que a Barsa outrora tomou conta do pensamento do século XX. (Por Gabriel Francisco)
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