Sua liberdade de expressão em uma concepção de Doutrina
Sua
liberdade de expressão em uma concepção de Doutrina.
Há séculos tentando
exaurir de sua verniz o que sempre foi – escravo – o Brasileiro é mantido como
refém até hoje. Até hoje, digo, pois há que pense diferente e não o fale. Não
fala porque é medíocre e, sendo este quem a maioria é e não admite, acaba-se
uma liberdade, a única que fora dada há séculos e não usada como pôde. Assim se
esvai nossa liberdade de expressão.
É válida a concepção de que um ser não precisa se esconder de quem é para ser quem sempre foi, pois há quem diga que a máscara cai quando a interferência é real. E realmente estão corretos. Agora, não mais estamos na queda de Napoleão para fazer como que os Cleros nos mandassem fazer e por isto, perdidos estamos.
Perdido por ser quem é. Um escrúpulo para os Europeus – Portugal – e para o mundo inteiro. Doutrinado até hoje, embora república. Vexame internacional. Só não vê aquele quem não quer. Os tempos mudam – mudaram na china, na Europa Orienta e Ocidental. Mudaram até na África. Mas parece que na América do Norte e Central, os tempos que mudam ficam sempre dispostos a isso: Reféns de um país cujo mandato é surreal e a economia triste. A diferença entre os citados é que uma coisa é distinta: A tradição; e esta não tem aqui: Na República Federativa do Brasil.
Até JK tentou fazer algo. Sabemos, no entanto, que fora tudo forjado. Sempre vergonhoso, agora sempre mais. Não houve tradição; não houve ressurreição. Triste, não? Tanta cultura de um povo miscigenado e nada para fazer a não ser denegrir o politicamente correto – porque o incorreto já se faz. Em 70 e 80 já se olhava o país como “Que país é esse” ou “Brasil, mostre a sua cara”. Isso tudo mudou.
E agora?
Viveremos em um país sempre doutrinado? Monarca? Ou a República repudiada ainda será reconstruída? Pense bem nos seus valores. E viveremos em paz.
É válida a concepção de que um ser não precisa se esconder de quem é para ser quem sempre foi, pois há quem diga que a máscara cai quando a interferência é real. E realmente estão corretos. Agora, não mais estamos na queda de Napoleão para fazer como que os Cleros nos mandassem fazer e por isto, perdidos estamos.
Perdido por ser quem é. Um escrúpulo para os Europeus – Portugal – e para o mundo inteiro. Doutrinado até hoje, embora república. Vexame internacional. Só não vê aquele quem não quer. Os tempos mudam – mudaram na china, na Europa Orienta e Ocidental. Mudaram até na África. Mas parece que na América do Norte e Central, os tempos que mudam ficam sempre dispostos a isso: Reféns de um país cujo mandato é surreal e a economia triste. A diferença entre os citados é que uma coisa é distinta: A tradição; e esta não tem aqui: Na República Federativa do Brasil.
Até JK tentou fazer algo. Sabemos, no entanto, que fora tudo forjado. Sempre vergonhoso, agora sempre mais. Não houve tradição; não houve ressurreição. Triste, não? Tanta cultura de um povo miscigenado e nada para fazer a não ser denegrir o politicamente correto – porque o incorreto já se faz. Em 70 e 80 já se olhava o país como “Que país é esse” ou “Brasil, mostre a sua cara”. Isso tudo mudou.
E agora?
Viveremos em um país sempre doutrinado? Monarca? Ou a República repudiada ainda será reconstruída? Pense bem nos seus valores. E viveremos em paz.
(Gabriel Francisco)
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