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Mostrando postagens de 2020

Vítima de atropelamento próximo ao posto de Roças Novas, cadela é levada ao veterinário

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  Uma cachorra que atende pelo nome de Nina foi atropelada próximo ao posto de Roças Novas, na tarde de segunda-feira, 12 de outubro. A socorrista e técnica em enfermagem Paloma Martins, que soube do ocorrido pela amiga de profissão relatou que ouviu uma freada brusca e o grito de um cachorro. Um morador que estava no local do acidente tentou puxá-la de baixo do carro, porém foi barrado pelos agentes da saúde. “Quando a gente se deparou com ela com muito sangue ao redor, notamos que ela teve perca de pele, notamos que ela já não conseguia mais andar; a pata esquerda estava totalmente torta, e também notamos que ela estava fraturada”, disse.   Em ação à reportagem, Paloma relatou que o percursor do acidente estava impaciente e disse não arcar com o custeio, embora tenha sido orientado pelos agentes sobre o que havia de ser feito. “Orientamos que ele tinha que dar assistência pelo atropelamento do animal. Relutante, ele disse que não ia prestar auxílio. Então entramos em contato com

Uma andurinha não faz verão; imagine esta então.

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Esses dias atrás eu estava assistindo aos jogos de 1982, ano em que o Brasil tinha uma seleção fora do comum para a época e, infelizmente, o pior aconteceu. Caímos para a Itália, que diga-se de passagem tinha um timaço. Tenho saudade desta época mesmo que eu não tenha vivido bem de perto, pois tenho apenas 23 anos da idade. Toda vez que vejo um jogo de 1994, por exemplo, escorrem lágrimas do meu olho, sabe por quê? Porque o homem - jogador - presava pelo jogo coletivo; vertical; pra frente, cujo intuito é buscar a vitória sobretudo unidos.  Acompanhando a Copa de 2002 e, posteriormente, a de 2006 tive a sensação de que, respectivamente, deveríamos, enfim ser campeões; e que, havia um time, com características distintas, e que o indivualismo começou a aparecer. O jogo já era bem tramado, mas o placar sofrido começou a aparecer. Um time que ataca mas não sabe se defender é um time covarde. Um time que só defende, é também, um time covarde. E é o que acontece nas competições poster

O Silêncio não é brincadeira

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Conforme informados, M.E.O havia desaparecido há cerca de uma semana na cidade de Caeté. Ninguém sabe o real motivo pelo qual a menina de 20 anos de idade havia sumido. A polícia civil rapidamente postou em sua página oficial o feito que percorreu a cidade de 49 mil habitantes, o bastante para que toda a população soubesse do caso na região metropolitana da Capital Mineira. Instagrans e WhatsApps foram meios importantes para a ‘brincadeira’ de ‘esconde, esconde’ realizada pela pessoa. Ao prontificar-me a ajudar, percorri pelo Instagram do Fael Lima, mandei para o Hugão (ambos do Alterosa Esporte) além da Itatiaia. Isto, ontem, 21 de fevereiro. Já hoje, entretanto, vem-me a mensagem “Não estou desaparecida, gente!”, cujo perfil fora da criatura que causou todo furdunço – pela base que tenho em conhecimento jornalístico, teria de haver um fato concreto que realmente fosse ela ao escrever tal baboseira. O print circulou pela maior rede de usuários do mundo e, no Facebook o barulho f

O episódio não veio a 'Calhau'

Ontem ficamos indignados com o ato de assédio promovido pelo mascote do Atlético. O Galo Doido deu uma rodadinha como sendo ‘objetificada’   em pleno Estádio Mineirão, quando todo o elenco atleticano da categoria feminina foi apresentada no Gigante, juntamente à torcida (cerca de 14 mil pessoas). O que está em voga é o ato desrespeitoso acerca da atleta Vitória Calhau para com o Galo que por si só, tem apelido de ‘Doido’. Se nem a vitória não veio a Calhar, a Calhau, então... Condenada por muitos na rede social, o Galo Doido assediou a zagueira atleticana que deu riso desconcertante após o ato. Eu não ouvi, pois não estava no estádio, mas também, além deste episódio houve gritos machistas situados talvez às meninas (ou às meninas da auto-truck?) pela Torcida Organizada Galoucura. O teatro que tomou conta, entretanto, foi completamente errôneo. Porém, não se esqueça: estavam lá presentes aqueles que iam para uma nova recepção de Diego Tardelli, o artilheiro, pela sua terceira