Postagens

O Brasil que eu quero....

Imagem
... Não existe. Existe a comodidade desta bandeira cujas letras superficiais ainda creditam Ordem e Progresso. Acaso estivéssemos na Ditadura eu seria executado, linchado e degolado até o fim por tal texto, mas não estamos. E tal comodidade, quando denegriu-se a imagem do Império, suplicou o fim de uma memória árdua. Alguns rezam para não ter sangue na bandeira como em outras colônias de exploração tiveram. À exemplo a Alemanha; França e tantas outras que têm signos apenas para eles. Mas para nós, entretidos na história mundial, não há. É engraçado, porque o Brasileiro ainda não sabe distinguir futebol de patriotismo e digo mais: só há de saber quando sangue for derramado; quando revolução houver. Sejamos realistas, nós achamos que que futebol é patriotismo ao invés de nos alistarmos. Para mim, isto é, opinião, o Brasil que eu quero é um Brasil Monárquico. Assim, toques de recolher seriam feitos, regras despendiam sobre vós e mais: o respeito seria implantado. Sim. O Brasil Impér

Crônica de uma mulher.

Imagem
Por Gabriel Francisco.  Certo dia ela acordou de manhã. Tomou um gole do seu mais amargo café, comeu um quadrado do chocolate que tinha e foi estudar. À noite convidou seu namorado para uma festa, na casa de uma amiga. Ele aceitou. Ele a tratou com o devido respeito e valor. Já se sentia uma princesa. Mas em todo relacionamento há culpas e culpados, discussões e brigas. Durante a festa, tomados pelo álcool, pela “conversa fiada” surgiram boatos. Boatos cujo nome se deveria chamar silêncio, pois há silêncios sombrios, tanto quanto verdades mentirosas. A alteração na bebida fizera o clima esquentar. Ele, já alterado, entrou em uma desconexa discussão. A princesa então, tentou aparar. Conseguiu, momentaneamente. O namorado, ainda pasmo, começou a lhe xingar, tratando-a agora com desprezo, devido ao boato: Que ele a tratava como sua prisioneira, acorrentada nas mazelas cujo soco e maus tratos sempre conviviam em (des)harmonia. Induzida a perguntar o motivo de ter contado às pes

Ex-Botafogo, Pedro Rosa assina com clube Árabe

Imagem
Por Gabriel Francisco.   No dia 03 de setembro, Pedro Rosa, 28 anos, lateral-esquerdo que atuou pelo Botafogo conquistando o título de campeão brasileiro pela série B, assina com Al Orobah FC, da Liga Asiática. O jogador veste a camisa 12 e terá contrato de um ano. Pedro foi destaque do campeonato carioca e contratado pelo ‘Glorioso do Rio’, em 2015, onde teve breve passagem após se lesionar. “Fui contratado, mas as lesões me interromperam no meu procedimento”, afirmou, após voltar a atuar pelo Volta Redonda – RJ. “Este clube abriu as portas para mim. Após me machucar, ele me acolheu novamente, onde pude treinar com frequência e me recuperar e me dirigir para São Paulo”, enfatizou, onde jogou pelo Sertãozinho. Segundo o atleta “Fiz um bom campeonato paulista 2018 me destaquei  bastante nos jogos. E, devido a esse destaque chegou essa proposta deste clube onde o futebol está cada dia mais crescendo”, colocou. “É a oportunidade da minha vida, de poder trilhar novos caminhos, com o

Embebedar­-se

Sorrio,  não sei  Percebo, não vejo  Vejo, não vejo  Vejo, não toco  Toco sem ver Sem mente  Somente  Só mente  Mente só Em beber (dar­se)  De tu, de mim, nada  Precoce ainda  Precoce; sem vida Do poço da calma  Do poço da vida  Do vício atiça Do gole pertenço  Rejeito: A vida Embebedar­-se

Do Outro lado do Mundo

Do outro lado do Mundo Por toda rodovia  Uma via expressa  Por todos os locais  Um pouco de pressa. Por toda pressa tem Uma lágrima que escorre de alguém  Do choro de fome, felicidade  Quão opaca é a humanidade? Canto que encanta  Encanta o canto Do pássaro bem­te­vi  E o ser se levanta E cadê o bem­te­vi? Se sorri algum dia  Lamentei profundas catástrofes  Do doutro lado do mundo  De plásticos descartáveis.

Cruzeiro Alemanha e Holanda Juntos.

Nenhum perdoo pelo lado esquerdo e direito do jogo. Passeava Egídio numa sequência, como uma máquina. Sassá cantarolava como bom centroavante. Permanecia então o esquema tático agora encontrado, só faltava o Robinho ao invés do Rafinha – mas quando a fase é boa...É de fato, boa. Lembrou uma coisa, que fora feita há exatos quatro anos atrás! O massacre da Alemanha, no Mineirão, no dia 08 de Julho de 2014. Faltava pouco! Mas precisava se classificar (e bem). O técnico, no Chile, disse: “Agora é lá”. E foi. Estádio Governador Magalhões Pinto; Mineirão. Ano: 2018. Time: Cruzeiro x Universidad de Chile. Placar: 7X0! Resumindo, foi a maior goleada, ultrapassando o vexame brasileiro! Posso sim – e devo – comparar isto ao que jogou a Alemanha empurrando e encurralando o Brasil. Fato é que o time chileno não jogou: nem em casa e nem fora. Não buscou resultado. Burrice! Jogar com três zagueiros? Sim, burrice! E tome goleada tanto do Campeonato Chileno como do Campeonato Continental. E não fic

Deleite

Deleite. Entre o lençol e a cama Entre o sofá e o chuveiro  Entre mãos e abraços  Entre a roupa e o nudismo Entre a dor e o prazer  Entre a utopia e o dilema  Entre a fome e a vontade  Entre o amor e o desejo Entre o carro e o quarto  Entre o sofrimento e a felicidade  Entre o ofego e o cansaço A vida. O mistério. O outro.