O Brasil que eu quero....


... Não existe. Existe a comodidade desta bandeira cujas letras superficiais ainda creditam Ordem e Progresso. Acaso estivéssemos na Ditadura eu seria executado, linchado e degolado até o fim por tal texto, mas não estamos. E tal comodidade, quando denegriu-se a imagem do Império, suplicou o fim de uma memória árdua. Alguns rezam para não ter sangue na bandeira como em outras colônias de exploração tiveram.
À exemplo a Alemanha; França e tantas outras que têm signos apenas para eles. Mas para nós, entretidos na história mundial, não há. É engraçado, porque o Brasileiro ainda não sabe distinguir futebol de patriotismo e digo mais: só há de saber quando sangue for derramado; quando revolução houver. Sejamos realistas, nós achamos que que futebol é patriotismo ao invés de nos alistarmos.
Para mim, isto é, opinião, o Brasil que eu quero é um Brasil Monárquico. Assim, toques de recolher seriam feitos, regras despendiam sobre vós e mais: o respeito seria implantado. Sim. O Brasil Império. É fato, então que a maioria não saberá cantar sequer metade deste hino:

“Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz”

E, em todo o Brasil, quando em guerra (civil) estiver, eis que lembrara deste, ao menos, ao invés da Bíblia que o carrega.

“Já podeis, da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil”.
[...]
“Brava gente brasileira!
Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil”



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