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Quebrando Barreiras: Clara Rodrigues – ‘A menina dos ovos de ouro’.

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Tem dez anos. Consegue manipular a bola assim como o magneto, do X-Man manipula o metal. Ela é ágil, consumidora de jogabilidades incríveis, notórias. Sua maior constelação neste ramo é a querida Andressa, que joga no Barcelona. Tem diversos contatos, poucos do ramo e talvez pela idade de dez anos ainda não tem se despontado na categoria sub-10 jogando no Centro Olímpico. Com o auxílio da internet, ao menos, consegue divulgar seus vídeos de gols. Joga na zaga (campo) e fixo (futebol de salão) quando deveria jogar pelas alas. Seu nome é Clara Rodrigues. Seus chutes lembram os de Roberto Carlos, colocando precisão, veneno e principalmente força na bola pesada das quatro linhas da quadra.   Joga fácil a pequena-grande menina. Há algum tempo vem rolando o Mundial, entretanto, Feminino, pouco divulgado na mídia. E talvez seja este o maior problema para ela:   A divulgação. Cada vez mais o futebol feminino vem sendo menos divulgado e maior sonho dessas guerreiras é fazer-se igualar ao

Sinopse do Livro...

O Caso Rey está prestes a ser descoberto por uma teia inimaginável de amigos do Cinquenta Estados. Ao encontrar o corpo desfalecido pelas pistadas dadas, os colegas ganham outra vida às quais não pretenderiam viver. Mas há algo por trás de todo esse aparato, afinal, quem ali conta a verdade sob pressão? Entre para o universo da história dupla

Respeito, indagação e aflição: VAR?

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Quando o sistema estreou na Europa pela primeira vez a magnífica tecnologia poderia servir de alicerce entre a arbitragem e os times para o qual estão jogando. "Nossa, pode ser uma boa!", diziam. No entanto, às vezes o elo arbitragem-árbitro de vídeo deixou a desejar. Além dos acréscimos absurdos que continham no jogo, o próprio (jogo) começou a ficar mecanizado. As cenas podem ser vistas por cerca de nove ângulos diferentes para o juiz do jogo mostrar a certeza (ou a interpretação de uma jogada). Na copa do mundo da Rússia vimos que ele é preponderante na anulação de lances capitais que necessitam ser revistos. Uma bola que não entre totalmente; um penal a ser marcado; um toque de mão quando o dono do apito está encoberto e os auxiliares não ajudam. Em resumo: utilização do VAR para lances predominantes. Aconteceu na Bundesliga , Premier Liga e outras mais com enorme satisfação ao vê-lo. A indagação primária seria o acréscimo absurdo durante uma partida (7 a 9 minutos,

A Cruz Suástica:

A Cruz é simbólica; Ordinária; Originária; Detém todos contra todos Que a deconhecem. Suástica, portanto, é forte. Deve analisar-se a imagem Como o simbolo do 'mais forte'. Ela anda em movimentos dignos; Para a direita e para a esquerda E o signo dela pertence somente Ao povo. Cruz esta que como a outra É sobreposta de agonias e dores. Dizem coisas amargas Dizem coisas bondosas. A Cruz é única.  Incônica. Devastada. Mas tem respeito do céu. Aos 250 milhões de judeus. — Gabriel Francisco.

'Extrema'.

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Vasculhando a internet, o sujeito acabou precipitado, excitado, extenuado – talvez. A grande rede inimaginável, de amizades frias começara a ficar cada vez mais perigosa. À uma rede social que pudera outrora ser importante para o blog pessoal do sujeito oculto, ao chegar a dez mil seguidores fervorosamente sorteou-se o corpo.   Corpo este que acabara gélido tal qual um cadáver – pois bem, era este cadáver. Um dos encontros no sorteio não deu certo. Sombriamente estava jazido o corpo que vez por outra roubara a carteira dos homens e mulheres em prol da luxúria. À vista, nada na mídia, mas sim dá sua mídia. Sorte em ter alguém aquém pudera pedir aos discípulos que prestasse atenção à mensagem. Com o corpo jazido ao chão, sangue entre os lençóis que compunham o cenário da ‘ópera fantasma’, que mais poderia ter ocorrido senão o abuso do sexo desprovido do pagamento pelo corpo, vulgarmente chamado de estupro – do estúpido itinerário colocou sua vida em risco: o ganhador do prêmio

O Brasil que eu quero....

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... Não existe. Existe a comodidade desta bandeira cujas letras superficiais ainda creditam Ordem e Progresso. Acaso estivéssemos na Ditadura eu seria executado, linchado e degolado até o fim por tal texto, mas não estamos. E tal comodidade, quando denegriu-se a imagem do Império, suplicou o fim de uma memória árdua. Alguns rezam para não ter sangue na bandeira como em outras colônias de exploração tiveram. À exemplo a Alemanha; França e tantas outras que têm signos apenas para eles. Mas para nós, entretidos na história mundial, não há. É engraçado, porque o Brasileiro ainda não sabe distinguir futebol de patriotismo e digo mais: só há de saber quando sangue for derramado; quando revolução houver. Sejamos realistas, nós achamos que que futebol é patriotismo ao invés de nos alistarmos. Para mim, isto é, opinião, o Brasil que eu quero é um Brasil Monárquico. Assim, toques de recolher seriam feitos, regras despendiam sobre vós e mais: o respeito seria implantado. Sim. O Brasil Impér

Crônica de uma mulher.

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Por Gabriel Francisco.  Certo dia ela acordou de manhã. Tomou um gole do seu mais amargo café, comeu um quadrado do chocolate que tinha e foi estudar. À noite convidou seu namorado para uma festa, na casa de uma amiga. Ele aceitou. Ele a tratou com o devido respeito e valor. Já se sentia uma princesa. Mas em todo relacionamento há culpas e culpados, discussões e brigas. Durante a festa, tomados pelo álcool, pela “conversa fiada” surgiram boatos. Boatos cujo nome se deveria chamar silêncio, pois há silêncios sombrios, tanto quanto verdades mentirosas. A alteração na bebida fizera o clima esquentar. Ele, já alterado, entrou em uma desconexa discussão. A princesa então, tentou aparar. Conseguiu, momentaneamente. O namorado, ainda pasmo, começou a lhe xingar, tratando-a agora com desprezo, devido ao boato: Que ele a tratava como sua prisioneira, acorrentada nas mazelas cujo soco e maus tratos sempre conviviam em (des)harmonia. Induzida a perguntar o motivo de ter contado às pes