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As Meninas do América dominaram o Gigante!

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Ontem, (23), o América dominou o Gigante da Pampulha, no clássico contra o Atlético no amistoso feminino de futebol. O jogo correu às 10h. O Coelho começou com toques envolventes principalmente pelo lado esquerdo de jogo, onde, a principio, as meninas do galo tiveram mais dificuldade de se situar. Nas oportunidades cedidas no primeiro tempo, Aninha arriscou, a goleira do Galo deu golpe de vista errado, e a bola entrou mansamente para o fundo das redes. Já na segunda oportunidade de perigo, a atacante chutou; bateu roupa a goleira defendendo de manchete, e a sobra ficou para Dilene, que só teve o trabalho de escorar. 2 a 0 para o América, o técnico Sidney mexeu no time, tirando as goleiras e testando-as, neste amistoso. Com a terceira goleira em campo, não foi diferente: A boa alçada do escanteio e a subida livre de Tia viraram expectativa. A bola foi cautelosamente encobrindo a goleira, que nada pode fazer. 3 a 0. No segundo tempo, porém, o Atlético voltou mais aguerrido,

Jovem skatista representa Caeté e conquista 4º Lugar em Campeonato

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Mais uma pérola foi revelada pelos conterrâneos de Caeté: Estevão Santos, 9 anos, disputou o torneio ‘Academia do Skate’, realizado entre sábado (16) e domingo (17), em Belo Horizonte. Pela modalidade mini-ramp e categoria mirim, o jovem caeteense ficou em 4º lugar, com 215 pontos, em uma disputa acirrada, sendo o 1º com 270; o 2º 255; e o 3º com 245 – 30 pontos de diferença do quarto para o terceiro e 55 para o primeiro. Influenciador, o pai, João Carlos, disse ao Opinião : “Quando ele nasceu já tinha skate aqui em casa, e desde criancinha  já brincava com ele.  Depois comecei a leva-lo ao poliesportivo com um velotrol e também com o skate, e ele foi gostando, se adaptando”.  O pai o incentivou também com aulas nas ruas de Belo Horizonte e campeonatos amistosos, onde Estevão começou a ‘ganhar ritmo’ pelo esporte radical. Durante sua vida dedicada ao skate e às ruas, Estevão disputou, oficialmente 5 competições cujas quais ficou, ora em 3º, ora em 4º, sendo aplaudido pela mul

SEIS, SÓ!

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SEIS, SÓ – E com direito a gol Olímpico! Válida pela primeira rodada da Copa BH (17), o time Feminino do Clube Atlético Mineiro bateu o Rock in Rio por 6x0. Destaque para as atuações de Brenda e Duda, ambas com dois gols feitos, além, claro, de Carol e Thaís, que, já no segundo tempo consagrou o massacre, passando o rodo sobre o time carioca do Rock in Rio. O placar de 6x0 já consagrava e não necessitava de mexidas, porém, o time alvinegro deu ritmo a algumas jogadoras, como a lateral Samila, a Goleira Duda e duas meios-campistas. O jogo realizado do SESC Venda Nova, teve entrada franca e foi aplaudido pelo público que lá prestigiou. As meninas do galo já haviam aberto uma longa vantagem de 3x0 durante os primeiros 45 minutos. “Vou transformar o 4-4-2 triangular no 4-4-2 quadrado”, disse o técnico, Sidney – que após o jogo cobrou aproximação do time, porém, saiu satisfeito com o resultado. Afinal, no fim dos 90, o que vale são os três pontos e a passagem para o mata-mata!  Du

Primeiro Capítulo de um livro...

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Eis que há um jato. O frescor do céu iluminava-se. Os vivos olhavam incrédulos para pequenas stellas. Assistira a uma chuva dramatúrgica em que outrora não seria confortável tamanho fosse o calor quando visto de perto acerca do assunto. Noutro tempo, de longe, stellas eram bem vindas. Outrora corriam os vivos para se esconder. Quando uma stella batera ao chão. O estrondo ocupara cerca de metade do campus. Os vivos não reclamaram. Urgiam sobre uma proporção alta quando assistiam. Ávidos a temer, os vivos corriam quanto antes de serem atravessados. Uma ira rochosa ocultara os corações de vivos como um temor em acabar a vida, na qual demorara alguns mil anos para o novo milenium. Aprisionados as rochosas deturpara quem não comia planta; quem não tomava água e aquém voava se deturpara. Ovos e progenitores sequer se encontravam. Então se fez a luz. Luz vermelha, potente, seguida de pedregulhos, sobretudo encharcado de rochosas fogosas. Alvos vivos, vívidos, assertivos deturparam e jaziam.

De jogador a árbitro, Humberto Patrocínio fala da importância do desporto na cidade.

Nascido e criado em Caeté, Humberto Luiz do Patrocínio é árbitro formado pela Federação Paulista de Basquete. Com 53 anos, ao longo de sua carreira foi formado pelo desporto que o originou como profissional da área, atuando dentro das quatro linhas. O ex-jogador voltou à Caeté há poucos meses, na formação de árbitro, e conta como foi sua trajetória no meio esportista como fonte de renda. “Eu tive a oportunidade de sair daqui e jogar basquete fora daqui, e ter jogado fora daqui, atuando no Minas Tênis Clube, o Ginástico (BH), Flamengo, Universidad Católica (Venezuela) e Guarulhos (SP). Nessa trajetória, me graduei como professor de educação física também. E iniciamos um projeto agora de resgatar o basquete na cidade”, disse em entrevista.   O ex-atleta enfatiza que o projeto começará a partir de fevereiro, que conta com apoio primordial da Prefeitura. Acerca do basquete e da divulgação, Humberto diz faltar um trabalho mais sério no desporto. “Acho que falta um trabalho mais sério,

Feminismo: O Conto da falácia.

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Estou com medo. Abracei minha namorada e ela estava insegura. Namoro há quatro anos, mas nunca me senti tão confuso. Será que há uma galha em minha testa vide tamanha confusão? Bom, não sei ainda. Há quem diga que ela nunca realmente gostara de mim. Mas não é isto que me interessa agora, pois estou preocupando-me com ela: Geralmente abraço as pessoas quando estão desconfortáveis – outrora quando ela é bem amada de minha parte. Recentemente ela olhou para mim com olhar desprezível. Chamou-me de covarde. Perguntei-lhe o porquê de ser covarde. Ela se calou por um tempo e não obtive resposta. Outro dia respondeu-me, com venerado olhar: “porque você me assediou”. Você me assedia quando me abraça. Você assedia quando me beija. No momento, atônito fiquei. Perguntei-lhe o que havia de errado em chegar perto, acaricia-la em determinado momento com um abraço apenas. Ela agora esta sempre afastando. Afastando dos beijos, afagos, carinhos e abraços. Não demorou muito, ela olhou para mim e di

Querido amor.

Querido amor, Demasiado de tanto louvor Constrangeu-me a vida há pouco Os meus sentimentos frouxos. Vazios de um sentimento aberto Destreza maior em ser só Prioridade em estar só. Sem ningupem. Sem nada. O homem é fraco pelo sentimento Carrega consigo um fervor inútil Que enxerga a manipulação Que há em uma mulher. Querido amor, Não me possua mais. Não me ataque. Sou mero guardião de palavras frouxas Ditas para escrever lisonjeadas homenagens Mas nada que você realmente seja.