Primeiro Capítulo de um livro...
Eis que há um jato. O frescor do céu iluminava-se. Os vivos olhavam incrédulos para pequenas stellas. Assistira a uma chuva dramatúrgica em que outrora não seria confortável tamanho fosse o calor quando visto de perto acerca do assunto. Noutro tempo, de longe, stellas eram bem vindas.
Outrora corriam os vivos para se esconder. Quando uma stella batera ao chão. O estrondo ocupara cerca de metade do campus. Os vivos não reclamaram. Urgiam sobre uma proporção alta quando assistiam. Ávidos a temer, os vivos corriam quanto antes de serem atravessados.
Uma ira rochosa ocultara os corações de vivos como um temor em acabar a vida, na qual demorara alguns mil anos para o novo milenium. Aprisionados as rochosas deturpara quem não comia planta; quem não tomava água e aquém voava se deturpara. Ovos e progenitores sequer se encontravam. Então se fez a luz. Luz vermelha, potente, seguida de pedregulhos, sobretudo encharcado de rochosas fogosas. Alvos vivos, vívidos, assertivos deturparam e jaziam. Corpos, costelas, cabeças – algas, plantas, marítimos, sombrios ocultos dos mares e marés – entre herbívoros; vertebrais e invertebrados. Carnívoros mais fáceis, porém com cascas rústicas e rígidas.
Stellas deixara marca – não solomente dela como dos vivos que habitara a floresta; as algas marítimas e rochosas equivalentes. O temor fizera medo. O medo desesperador fizera a correria e tudo referente à Luz deixada de ser Luz.
A escuridão abriu o olhar. Jazidos, o branqueamento idôneo tomou conta de verossímeis almas como algo que nunca vira. Era uma Nova Era. Disposta a nascer como nos olhos dos corpos jazidos. O crepúsculo tomou conta da nação descendente de uma antiga. Desastres naturais começaram a dar brechas – as quais bem aproveitadas dera-lhe o nome monossílabo, oriundo de sal e frio.
Mitológica romana assim como grega tem seus desses e compartilham da mesma natureza. E ali consumiu um átomo – palavra eloquente; dividida e multiplicada para dar a proporção da Nova Era. A era dos vivos-vívidos, cuja maioria seria a princípio, sobrevivida da cadeia dos alimentos – ou como queira chamar, cadeia alimentar. Os vivos-vívidos, planejados única e exclusivamente para a proporção da sobrevivência de um dia estar aqui e cumprir vossa missão.
Átomo a átomo constituíam em cadeias. Uma micropartícula junto à meiose e mitose durante séculos de anos em contrapartida com a vida legítima, em uma reação em cadeia.
O crepúsculo vira crepúsculo, sobretudo na mesma noite em que as stellas converter-se-iam em estrelas noturnas planejadas, no entanto, não forjadas de acordo com quem-quer-que-seja que o fizera.
Ressurgir-se-ia um breve histórico do que antes era algo. Mas que era algo senão nada? Pouco a pouco foram constituindo algo. Algo verde; algo preto; algo –. Um novo qualquer lugar. Atomicamente congestionado, em demasiados abrangentes, cores verdes começar-se-iam implantando-se. Cores como da esperança, ao solo, infundadas na subjacência das planícies e planaltos, bem como deturpadas fraquejadas colinas começar-se-iam a serem conduzidas por tal cor.
Num feixe de luz-branca em junção às partículas atômicas, algo formou. Enrijecido, porém frágil; que se habilitara com anos apenas, tornando-se pouco a pouco mais forte. Algo que através dos anos pulsasse, coberta com algo que pudesse aquecê-lo. Um mesmo núcleo, entretanto modificado com facilidade – em uma época de extinção e procriação serena. Preciso ter como consequência, vindo de testes, um pequeno e asqueroso bicho. Entendia-se que ora precisaria se alimentar e aquém alimentara, pois na cadeia, há vários outros meios tipos de alimentos.
Eis que vem a luz-azul. Pequenas partículas de vivência. Em território mitológico sobrepusera Poseidon como deus em que o comandara. Sua existência comandaria o verde e o branco a cada gota de mini partícula.
Um decorrer sobre as rochosas começou a encharcar pequenos terrenos em virtude dos abalos sísmicos. Numa gama, tais abalos foram desvencilhados por sete comodidades distintas, fortalecendo – ou quiçá – não as correntes marítimas. Através do olhar, portanto, coisas estariam aptas a serem exploradas.
Pouco a pouco, em sua constituição, nascera o primogênito de algo. Cujas mãos se mexiam inclinadas. Um objeto de vivos-vívidos incógnito, que assistia e memorizava. Sua capacidade era incógnita e, por demasiada experiência em algo ao qual em seu membro estuado e até então incompreendido, como uma geleia em capacidade de ligações em vários ampères, provocando outrora distúrbios fechada em uma secundária, por assim se chamar, memorizava cada passo e movimento. Deu-se o nome, por experimentar-se de tantas e demais coisas, de Chimpanzé – Vulgo Zé.
Outrora corriam os vivos para se esconder. Quando uma stella batera ao chão. O estrondo ocupara cerca de metade do campus. Os vivos não reclamaram. Urgiam sobre uma proporção alta quando assistiam. Ávidos a temer, os vivos corriam quanto antes de serem atravessados.
Uma ira rochosa ocultara os corações de vivos como um temor em acabar a vida, na qual demorara alguns mil anos para o novo milenium. Aprisionados as rochosas deturpara quem não comia planta; quem não tomava água e aquém voava se deturpara. Ovos e progenitores sequer se encontravam. Então se fez a luz. Luz vermelha, potente, seguida de pedregulhos, sobretudo encharcado de rochosas fogosas. Alvos vivos, vívidos, assertivos deturparam e jaziam. Corpos, costelas, cabeças – algas, plantas, marítimos, sombrios ocultos dos mares e marés – entre herbívoros; vertebrais e invertebrados. Carnívoros mais fáceis, porém com cascas rústicas e rígidas.
Stellas deixara marca – não solomente dela como dos vivos que habitara a floresta; as algas marítimas e rochosas equivalentes. O temor fizera medo. O medo desesperador fizera a correria e tudo referente à Luz deixada de ser Luz.
A escuridão abriu o olhar. Jazidos, o branqueamento idôneo tomou conta de verossímeis almas como algo que nunca vira. Era uma Nova Era. Disposta a nascer como nos olhos dos corpos jazidos. O crepúsculo tomou conta da nação descendente de uma antiga. Desastres naturais começaram a dar brechas – as quais bem aproveitadas dera-lhe o nome monossílabo, oriundo de sal e frio.
Mitológica romana assim como grega tem seus desses e compartilham da mesma natureza. E ali consumiu um átomo – palavra eloquente; dividida e multiplicada para dar a proporção da Nova Era. A era dos vivos-vívidos, cuja maioria seria a princípio, sobrevivida da cadeia dos alimentos – ou como queira chamar, cadeia alimentar. Os vivos-vívidos, planejados única e exclusivamente para a proporção da sobrevivência de um dia estar aqui e cumprir vossa missão.
Átomo a átomo constituíam em cadeias. Uma micropartícula junto à meiose e mitose durante séculos de anos em contrapartida com a vida legítima, em uma reação em cadeia.
O crepúsculo vira crepúsculo, sobretudo na mesma noite em que as stellas converter-se-iam em estrelas noturnas planejadas, no entanto, não forjadas de acordo com quem-quer-que-seja que o fizera.
Ressurgir-se-ia um breve histórico do que antes era algo. Mas que era algo senão nada? Pouco a pouco foram constituindo algo. Algo verde; algo preto; algo –. Um novo qualquer lugar. Atomicamente congestionado, em demasiados abrangentes, cores verdes começar-se-iam implantando-se. Cores como da esperança, ao solo, infundadas na subjacência das planícies e planaltos, bem como deturpadas fraquejadas colinas começar-se-iam a serem conduzidas por tal cor.
Num feixe de luz-branca em junção às partículas atômicas, algo formou. Enrijecido, porém frágil; que se habilitara com anos apenas, tornando-se pouco a pouco mais forte. Algo que através dos anos pulsasse, coberta com algo que pudesse aquecê-lo. Um mesmo núcleo, entretanto modificado com facilidade – em uma época de extinção e procriação serena. Preciso ter como consequência, vindo de testes, um pequeno e asqueroso bicho. Entendia-se que ora precisaria se alimentar e aquém alimentara, pois na cadeia, há vários outros meios tipos de alimentos.
Eis que vem a luz-azul. Pequenas partículas de vivência. Em território mitológico sobrepusera Poseidon como deus em que o comandara. Sua existência comandaria o verde e o branco a cada gota de mini partícula.
Um decorrer sobre as rochosas começou a encharcar pequenos terrenos em virtude dos abalos sísmicos. Numa gama, tais abalos foram desvencilhados por sete comodidades distintas, fortalecendo – ou quiçá – não as correntes marítimas. Através do olhar, portanto, coisas estariam aptas a serem exploradas.
Pouco a pouco, em sua constituição, nascera o primogênito de algo. Cujas mãos se mexiam inclinadas. Um objeto de vivos-vívidos incógnito, que assistia e memorizava. Sua capacidade era incógnita e, por demasiada experiência em algo ao qual em seu membro estuado e até então incompreendido, como uma geleia em capacidade de ligações em vários ampères, provocando outrora distúrbios fechada em uma secundária, por assim se chamar, memorizava cada passo e movimento. Deu-se o nome, por experimentar-se de tantas e demais coisas, de Chimpanzé – Vulgo Zé.
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