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COMO FUNICONA O VAR?

Parece coisa de outro mundo – desculpe o trocadilho já no início deste texto –: a tendência é inovar o futebol brasileiro com o auxiliar de vídeo, VAR. No entanto há coisas que em outros mundos houve e, quanto aqui, no Brasil, parece haver ‘influências externas’. Na Copa do Mundo da Rússia a oitava maravilha do mundo funcionava com uma velocidade inacreditável, apontando erros e desferindo culpado, cujos quais obedientemente os puniam. Não parecia – até então fazer outra senão qualquer alegação positiva sobreo o instrumento que veio para ficar. Acreditava (sim, no passado) que ajudaria as entidades brasileiras. Mas no estadual e não em Minas, onde vivo, como também no eixo Rio-SP e até no mais tradicional Gre-Nal houve erros acomodados tanto pelo árbitro central como de vídeo. Onde quero chegar com esse discurso balela? Na semiótica apresentada pelo árbitro:   Partindo do pressuposto que o árbitro de vídeo está praticamente apitando o jogo, qual então é a função do árbitro centra

GE encerra temporada em Caeté

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Caeté contou com uma visita ‘inesperada’ neste sábado, 13: o programa Globo Esporte, apresentado por Carina Pereira, na tarde de semana, às 12:45. Foi a última temporada do GE na Praça , onde consiste reunir as duas equipes do futebol mineiro e seus convidados a falar um pouco sobre seu time do coração, colocando o telespectador mais perto da ‘telinha’. O diretor de imagens da Rede Globo, Leonardo Miranda, em entrevista ao Opinião fala com alegria sobre a escolha da cidade para o programa “É uma satisfação enorme. Caeté, particularmente para mim é uma cidade acolhedora e tem uma praça muito bonita, acho que nada mais natural para fechar nosso GE passando e fechando pela região metropolitana com ‘chave de ouro’”, citou, dizendo que a receptividade do caeteense e acolhimento faz toda diferença na hora do programa. A apresentadora Carina falou sobre a receptividade dos caeteenses. “A produção quem escolheu, e foi maravilhoso. Foram 9 programas fora do studio aqui em Caeté,

As Meninas do América dominaram o Gigante!

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Ontem, (23), o América dominou o Gigante da Pampulha, no clássico contra o Atlético no amistoso feminino de futebol. O jogo correu às 10h. O Coelho começou com toques envolventes principalmente pelo lado esquerdo de jogo, onde, a principio, as meninas do galo tiveram mais dificuldade de se situar. Nas oportunidades cedidas no primeiro tempo, Aninha arriscou, a goleira do Galo deu golpe de vista errado, e a bola entrou mansamente para o fundo das redes. Já na segunda oportunidade de perigo, a atacante chutou; bateu roupa a goleira defendendo de manchete, e a sobra ficou para Dilene, que só teve o trabalho de escorar. 2 a 0 para o América, o técnico Sidney mexeu no time, tirando as goleiras e testando-as, neste amistoso. Com a terceira goleira em campo, não foi diferente: A boa alçada do escanteio e a subida livre de Tia viraram expectativa. A bola foi cautelosamente encobrindo a goleira, que nada pode fazer. 3 a 0. No segundo tempo, porém, o Atlético voltou mais aguerrido,

Jovem skatista representa Caeté e conquista 4º Lugar em Campeonato

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Mais uma pérola foi revelada pelos conterrâneos de Caeté: Estevão Santos, 9 anos, disputou o torneio ‘Academia do Skate’, realizado entre sábado (16) e domingo (17), em Belo Horizonte. Pela modalidade mini-ramp e categoria mirim, o jovem caeteense ficou em 4º lugar, com 215 pontos, em uma disputa acirrada, sendo o 1º com 270; o 2º 255; e o 3º com 245 – 30 pontos de diferença do quarto para o terceiro e 55 para o primeiro. Influenciador, o pai, João Carlos, disse ao Opinião : “Quando ele nasceu já tinha skate aqui em casa, e desde criancinha  já brincava com ele.  Depois comecei a leva-lo ao poliesportivo com um velotrol e também com o skate, e ele foi gostando, se adaptando”.  O pai o incentivou também com aulas nas ruas de Belo Horizonte e campeonatos amistosos, onde Estevão começou a ‘ganhar ritmo’ pelo esporte radical. Durante sua vida dedicada ao skate e às ruas, Estevão disputou, oficialmente 5 competições cujas quais ficou, ora em 3º, ora em 4º, sendo aplaudido pela mul

SEIS, SÓ!

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SEIS, SÓ – E com direito a gol Olímpico! Válida pela primeira rodada da Copa BH (17), o time Feminino do Clube Atlético Mineiro bateu o Rock in Rio por 6x0. Destaque para as atuações de Brenda e Duda, ambas com dois gols feitos, além, claro, de Carol e Thaís, que, já no segundo tempo consagrou o massacre, passando o rodo sobre o time carioca do Rock in Rio. O placar de 6x0 já consagrava e não necessitava de mexidas, porém, o time alvinegro deu ritmo a algumas jogadoras, como a lateral Samila, a Goleira Duda e duas meios-campistas. O jogo realizado do SESC Venda Nova, teve entrada franca e foi aplaudido pelo público que lá prestigiou. As meninas do galo já haviam aberto uma longa vantagem de 3x0 durante os primeiros 45 minutos. “Vou transformar o 4-4-2 triangular no 4-4-2 quadrado”, disse o técnico, Sidney – que após o jogo cobrou aproximação do time, porém, saiu satisfeito com o resultado. Afinal, no fim dos 90, o que vale são os três pontos e a passagem para o mata-mata!  Du

Primeiro Capítulo de um livro...

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Eis que há um jato. O frescor do céu iluminava-se. Os vivos olhavam incrédulos para pequenas stellas. Assistira a uma chuva dramatúrgica em que outrora não seria confortável tamanho fosse o calor quando visto de perto acerca do assunto. Noutro tempo, de longe, stellas eram bem vindas. Outrora corriam os vivos para se esconder. Quando uma stella batera ao chão. O estrondo ocupara cerca de metade do campus. Os vivos não reclamaram. Urgiam sobre uma proporção alta quando assistiam. Ávidos a temer, os vivos corriam quanto antes de serem atravessados. Uma ira rochosa ocultara os corações de vivos como um temor em acabar a vida, na qual demorara alguns mil anos para o novo milenium. Aprisionados as rochosas deturpara quem não comia planta; quem não tomava água e aquém voava se deturpara. Ovos e progenitores sequer se encontravam. Então se fez a luz. Luz vermelha, potente, seguida de pedregulhos, sobretudo encharcado de rochosas fogosas. Alvos vivos, vívidos, assertivos deturparam e jaziam.

De jogador a árbitro, Humberto Patrocínio fala da importância do desporto na cidade.

Nascido e criado em Caeté, Humberto Luiz do Patrocínio é árbitro formado pela Federação Paulista de Basquete. Com 53 anos, ao longo de sua carreira foi formado pelo desporto que o originou como profissional da área, atuando dentro das quatro linhas. O ex-jogador voltou à Caeté há poucos meses, na formação de árbitro, e conta como foi sua trajetória no meio esportista como fonte de renda. “Eu tive a oportunidade de sair daqui e jogar basquete fora daqui, e ter jogado fora daqui, atuando no Minas Tênis Clube, o Ginástico (BH), Flamengo, Universidad Católica (Venezuela) e Guarulhos (SP). Nessa trajetória, me graduei como professor de educação física também. E iniciamos um projeto agora de resgatar o basquete na cidade”, disse em entrevista.   O ex-atleta enfatiza que o projeto começará a partir de fevereiro, que conta com apoio primordial da Prefeitura. Acerca do basquete e da divulgação, Humberto diz faltar um trabalho mais sério no desporto. “Acho que falta um trabalho mais sério,