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Vítima de atropelamento próximo ao posto de Roças Novas, cadela é levada ao veterinário

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  Uma cachorra que atende pelo nome de Nina foi atropelada próximo ao posto de Roças Novas, na tarde de segunda-feira, 12 de outubro. A socorrista e técnica em enfermagem Paloma Martins, que soube do ocorrido pela amiga de profissão relatou que ouviu uma freada brusca e o grito de um cachorro. Um morador que estava no local do acidente tentou puxá-la de baixo do carro, porém foi barrado pelos agentes da saúde. “Quando a gente se deparou com ela com muito sangue ao redor, notamos que ela teve perca de pele, notamos que ela já não conseguia mais andar; a pata esquerda estava totalmente torta, e também notamos que ela estava fraturada”, disse.   Em ação à reportagem, Paloma relatou que o percursor do acidente estava impaciente e disse não arcar com o custeio, embora tenha sido orientado pelos agentes sobre o que havia de ser feito. “Orientamos que ele tinha que dar assistência pelo atropelamento do animal. Relutante, ele disse que não ia prestar auxílio. Então entramos em contato com

Uma andurinha não faz verão; imagine esta então.

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Esses dias atrás eu estava assistindo aos jogos de 1982, ano em que o Brasil tinha uma seleção fora do comum para a época e, infelizmente, o pior aconteceu. Caímos para a Itália, que diga-se de passagem tinha um timaço. Tenho saudade desta época mesmo que eu não tenha vivido bem de perto, pois tenho apenas 23 anos da idade. Toda vez que vejo um jogo de 1994, por exemplo, escorrem lágrimas do meu olho, sabe por quê? Porque o homem - jogador - presava pelo jogo coletivo; vertical; pra frente, cujo intuito é buscar a vitória sobretudo unidos.  Acompanhando a Copa de 2002 e, posteriormente, a de 2006 tive a sensação de que, respectivamente, deveríamos, enfim ser campeões; e que, havia um time, com características distintas, e que o indivualismo começou a aparecer. O jogo já era bem tramado, mas o placar sofrido começou a aparecer. Um time que ataca mas não sabe se defender é um time covarde. Um time que só defende, é também, um time covarde. E é o que acontece nas competições poster

O Silêncio não é brincadeira

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Conforme informados, M.E.O havia desaparecido há cerca de uma semana na cidade de Caeté. Ninguém sabe o real motivo pelo qual a menina de 20 anos de idade havia sumido. A polícia civil rapidamente postou em sua página oficial o feito que percorreu a cidade de 49 mil habitantes, o bastante para que toda a população soubesse do caso na região metropolitana da Capital Mineira. Instagrans e WhatsApps foram meios importantes para a ‘brincadeira’ de ‘esconde, esconde’ realizada pela pessoa. Ao prontificar-me a ajudar, percorri pelo Instagram do Fael Lima, mandei para o Hugão (ambos do Alterosa Esporte) além da Itatiaia. Isto, ontem, 21 de fevereiro. Já hoje, entretanto, vem-me a mensagem “Não estou desaparecida, gente!”, cujo perfil fora da criatura que causou todo furdunço – pela base que tenho em conhecimento jornalístico, teria de haver um fato concreto que realmente fosse ela ao escrever tal baboseira. O print circulou pela maior rede de usuários do mundo e, no Facebook o barulho f

O episódio não veio a 'Calhau'

Ontem ficamos indignados com o ato de assédio promovido pelo mascote do Atlético. O Galo Doido deu uma rodadinha como sendo ‘objetificada’   em pleno Estádio Mineirão, quando todo o elenco atleticano da categoria feminina foi apresentada no Gigante, juntamente à torcida (cerca de 14 mil pessoas). O que está em voga é o ato desrespeitoso acerca da atleta Vitória Calhau para com o Galo que por si só, tem apelido de ‘Doido’. Se nem a vitória não veio a Calhar, a Calhau, então... Condenada por muitos na rede social, o Galo Doido assediou a zagueira atleticana que deu riso desconcertante após o ato. Eu não ouvi, pois não estava no estádio, mas também, além deste episódio houve gritos machistas situados talvez às meninas (ou às meninas da auto-truck?) pela Torcida Organizada Galoucura. O teatro que tomou conta, entretanto, foi completamente errôneo. Porém, não se esqueça: estavam lá presentes aqueles que iam para uma nova recepção de Diego Tardelli, o artilheiro, pela sua terceira

A 'Colonização' dos jogadoras alvinegros.

Se existe algum clube que gosta de apostar em defensores, este é o Atlético Mineiro. Atualmente, o jogador contratou Mailton Santos , lateral que estava no Operário-PR, disputando a Série B. E não é bem por ai que o clube tem “feito maus negócios” no exterior. O alvinegro vem revelando jogadores promissores e joias para aumentar o cachê das cifras, embora a maioria dos clubes de série A têm grandes dívidas a serem pagas. Os defensores costumam lidar bem quando o assunto é procriação de cifras e vendas. Ademais, as apostas do time mineiro são exorbitantes. Emerson (20 anos) , ex-jogador da Ponte Preta (lateral-direito) foi vendido do Atlético ao Barcelona; contudo, o jogador não ganhou espaço e foi emprestado aos Betis. À época, o clube brasileiro arrecadou 12,7 milhões de euros (algo em torno de 57 milhões de reais na cotação atual). Outro jogador que está sendo destaque – porém na seleção olímpica, junto ao goleiro Cleiton – é o jogador Guga (21 anos), reserva de Patric. A

Ônibus desloca do bairro Cidade Jardim ao Charneaux sem portas fechadas

Por Gabriel Francisco. Na tarde de 25 de novembro, às 16h25, o ônibus intermunicipal Caeté-Belo Horizonte, promovido pela Saritur deslocou do ponto referente à Cidade Jardim até o bairro Charneaux, perto do posto Ipiranga, com a porta da frente aberta. A reportagem não se atentou para a placa do ônibus, entretanto, o número do veículo anotado: 25416. Em conversa com o policial Deivid, “as multas não podem ser confeccionadas tempo depois. Têm que ser feitas no momento”, disse, ressaltando que “em caso de infração é importante acionar o agente de trânsito na hora”. Nenhuma testemunha de dentro do veículo cedeu entrevista. A ouvidoria da Saritur foi procurada para esclarecimentos do jornal Opinião , mas não atendeu às ligações. O Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER-MG), constado no transporte público (155 ramal nº 6) foi acionado e não atendido pela reportagem. Já não é a primeira vez... Já não é a primeira vez que isso acontece nos transp

Uma Luz no fim do túnel: Às escuras.

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NOTA DE PUBLICAÇÃO Por Gabriel Francisco Por favor, caro leitor, para entender este escrito, é preciso não só por mim, mas por que você também busque conhecer um pouco sobre a obra de Pierce. Estudei ela na faculdade no segundo período de jornalismo, cujo qual hoje transcrevo-a por meio ficcional. Esta é a história de duas vertentes, na qual a maioria é necessária a expansão da mente e criação da mesma para que você interaja e entenda o que quero transmitir. No ano de 2019, mais especificamente no segundo semestre do ano, em Junho, tive o prazer de desenvolver esta resolução. Tão dificulta que precisei viajar a Gramado e Canela a pensar numa primeira exposição da leitura. Ou melhor, uma releitura. Pierce diz que o signo é algo que significa algo para alguém. Então há de convirmos que tenhamos dúbia interpretação, ou quiçá uma interrogação no meio de todos os processos. Da página 7 à 130 é necessário entender que os pontos de interrogação aqui transmitidos são executados por