Uma Luz no fim do túnel: Às escuras.


NOTA DE PUBLICAÇÃO
Por Gabriel Francisco

Por favor, caro leitor, para entender este escrito, é preciso não só por mim, mas por que você também busque conhecer um pouco sobre a obra de Pierce. Estudei ela na faculdade no segundo período de jornalismo, cujo qual hoje transcrevo-a por meio ficcional. Esta é a história de duas vertentes, na qual a maioria é necessária a expansão da mente e criação da mesma para que você interaja e entenda o que quero transmitir.
No ano de 2019, mais especificamente no segundo semestre do ano, em Junho, tive o prazer de desenvolver esta resolução. Tão dificulta que precisei viajar a Gramado e Canela a pensar numa primeira exposição da leitura. Ou melhor, uma releitura. Pierce diz que o signo é algo que significa algo para alguém. Então há de convirmos que tenhamos dúbia interpretação, ou quiçá uma interrogação no meio de todos os processos. Da página 7 à 130 é necessário entender que os pontos de interrogação aqui transmitidos são executados por meritocracia, afinal, a semiótica é abstrata. Quem leu O Mistério de Suzan Cross sabe bem das obras coletadas que faço, como saio dos clichês errôneos e sem graça e as palavras adquirida.
Neste apelo, portanto, envio a vocês que estudem o mínimo de semiótica plausível, e estarei projetando o que chamamos de Piloto, transgredindo para outro universo.
Atenciosamente,
O Autor.

Dedicação:

Dedico esta obra à cidade do Rio Grande do Sul, onde pela primeira vez viajei sozinho, sem ninguém a me atrapalhar tanto na observação quanto na releitura de alguns aspectos da Serra Gaúcha. Às pessoas de bem que estão comigo, dedico aos meus (não) amigos, pois a outra perspectiva de mundo, fora da caixa é relevante. Ao meu professor Júlio Pinto, de semiótica, dedico parte da obra, e aos renomados jornalistas por indiretamente participar da mesma.



O RÁDIO

Preparando-se para o casamento como qualquer bom anfitrião, Santiago chamou Franco, serviçal da casa Penhal. Santiago gostara de ouvir abruptos sons dignos de um chefe. No dado momento, a radiola estava congruente com as amorosas composições de Piotr Ilitch Tchaikovsky, cuja nomenclatura de origem russa é sequer partilhada entre os seres de seu convívio. Franco esquentara a água, para passar no pano de algodão, servido para molhar somente o rosto para acertar a barba.
“a agua está em temperatura digna, meu senhor”, disse solenemente Franco. Santiago assentiu.
— Ótimo afazer, compadre – era assim que se referia a seu serviçal – Franco. Pode deixar que agora lhe assumo. Teria, por gentileza, ao menos como pegar pena e tinta? – indagou com desdém aparente.
“claro, meu senhor. Tudo como o vossa excelência pedir”, ponderou, já pegando pena, tinta.  Santiago a pegou, olhando fixamente para o cabisbaixo, que já organizara também as folhas da erva do Vale, com cheiro de vinho cujo ano seria 1784 para o cachimbo, também já limpado – em três partes: o fumo extraído, a limpeza de sua boca e desmonte do cachimbo para que tudo estivesse em perfeitas condições –. O maçarico estaria ao lado do cachimbo, de cor marrom, remetendo a couro; sua ponta aparentemente estaria banhada a ouro e havia uma espécie de símbolo no meio do cachimbo que o dono mandara fazer: símbolo este maçônico, dos tempos antiquados, adeptos aos iluministas. O “G” de GADU, o Grande Arquiteto do Universo, estava implícito devido ao tempo que ficara guardado.
No rosto molhado passou duas pontas de tinta, frente ao espelho. A navalha estava afiada, trocada de lâmina há pouco tempo. Os pontos interligados de ponta a ponta, apontavam o desenho que Santiago queria fazer em sua barba – o molde funcionara para deixá-lo com a aparência juvenil, apesar dos seus 35 anos (há 17 como arquiteto). Eis que um corte superficial é realizado de forma errônea, causando sangramento. Pífio, o palavrão é dito como um sussurro.
“Bah,¹, meu senhor. Gostaria de lhe pedir um conselho, caso vossa excelência pudesse atribuir-me”; Franco indagou; e indagou também a Santiago.
— Pois sinta-se a vontade, Franco. Trabalho com você há quase dez anos desde que papai morrera. Saiba que, constantes luas depois disso você já tem minha admiração.
“Qual demasia seria de tão importante para que você fosse a esta casamento não dando prioridade para tal. Sequer o vossa excelência goste da Casa de Dios”
Houve um hesito.
— Isadora. Gosto-lhe muito dela. E ela terá um grande futuro e próspero. Eu sempre a admirei como pessoa. Como profissional é uma asquerosa e mesmo assim, desde o jardim de infância ela irá se casar. Se casar, ter filhos e ser uma mulher de grandes responsabilidades. Talvez eu não a veja nunca mais, pois Portugal, na casa de Cléria o espera – disse ajeitando já o fumo no cachimbo, dando algumas enfáticas tragadas.
—Vá-se buscar água para mim, após este fumo, com hombridade?
Franco abaixou a cabeça; Quando levara a água à pessoa, Santiago o dispensara, pegando o copo meio cheio, dizendo a Martins para que lhe pudesse aquecer a mais nobre tecnologia de um homem de bom poder aquisitivo, cujo somente a nobre espécie dividida na pirâmide social hierarquizara-se de tê-la.
— Peça a Martins para que ligue o Ford e o coloque diretamente à saída do portão na ala C. O acesso do portão é mais dinâmico pela saída oeste, na hora da escapatória. Não quero escapar quanto antes desse artefato. Irei apenas admirar Isadora. Lhe volto com mais notícias brevemente. Que nenhuma carta chegue a mim. Sequer também que chegue a do escritório. Quando voltar quero que esteja acesa a lareira do setor leste da biblioteca, faz tempo, neste feriado que não pego uma página de livro. Eis que estou ficando cego e terei de aumentar o grau do meus óculos. Aprovei te e cheque o barômetro.
A resposta veio, em meio a tantas esmeras, com um breve sim, incapaz de burlá-lo.
Santiago estava afoito – Franco e Martins fizeram tudo que o patrão havia de fato pedido. Em seguida foi à sala. Sua cartola estava na sala, pendurada do encosto da cadeira rústica, de madeira proveniente do barroco. Legalmente de branco, como ponderado, somente uma coisa estava preta: sua gravata-borboleta. Cabelo, barba e bigode acertados devidamente; colocou a cartola entre os braços e pegou sua bengala, cujo símbolo primordial, banhado em prata à cabeça da mesma era de uma água. Na sala, como de costume às 9 pós-meio-dia, começara a ouvir o rádio, com cerceando a intensidade do trânsito, afim de não se atrasar.
“O automóvel o aguarda senhor”
— Estou a sair.
E passo a passo, pouco mais fugaz que antes, sem inspiração para tal ele saiu a oeste, rumo ao norte da estrada.
Automóvel pontudo – rápido como chicote de cavalo como se havia os tocado – as rodas prateadas com para-brisas delineados, cujo símbolo do volante fosse um entrelinhado “H”, Santiago saiu. Demonstrava rapidez em sua curva; atenção na estrada nebulosa que começara a ficar. Passando frente a pequenas brumas deparou-se com raios vindo a sul (apenas suas descargas, não havendo indícios de chuva.
Não posso me apresentar enxuto para Isadora, ele pensara – dizendo a mente que seria um homem sem honra caso houvesse tal diplomacia.
Acelerou mais o pedal celestial em que fizera o automóvel agregar mais energia cinética e, com isso, emergiu velocidade tamanha. Um olhar atento para o retrovisor, foi consertá-lo com a mão. Reduziu um pouco o pé e, ao consertá-lo, tornou a acelerar. Seus olhos esverdeados como esmeraldas olharam a traseira pelo pequeno vidro da frente. Preocupara-se tanto com quem estaria atrás que não olhara diretamente para frente. Eis que, em um medonho olhar, abriu-se as pupilas; coração disparara: as rodas haviam sido derrapadas.
Não se sabia qual pedal apertar. O parador veio à mente; a lei da física o consternou; eis que apertara o pedal de acelerar; eis que a física tomou. Ziguezagueando em meio um nefasto tempo, embora a passagem estivesse livre para contigo, devidas proporções foram tomadas pelo avanço de velocidade. O parador não mais conseguiu ser acionado. Os olhos esverdeados viraram pequenas gotículas vermelhas. Sua cabeça batera ao que lhe dera o nome de segurador de mão. Enfatizando com maior velocidade, o automóvel entrou em curto, à lateral se entretinha entre o chão e o ar; e assim sucessivamente maçante, desnorteara tanto o dirigente como tal percussor de veículo.
Um acidente.
Santiago tentara escapar. Preso a controvérsias, amaçada a porta e todo o automóvel arranhado pequenos atritos do retrovisor se racharam. Não havia mais reflexo do contraste entre as cores. Uma linha verossímil cortara sua razão, e outra dela deixara toda neblina da mesma cor, transformando os arredores das coisas palpáveis; as falas agudas; a audição mais densa.
Entretanto, Santiago não havia estado sozinho. Ele foi perseguido por um ser irracional lambendo seu rosto. Eis que tal ser era dirigente de uma carruagem: Um domador.

O DOMADOR E A BENGALA

“Mas é um ser da alta sociedade”, dissera o domador ao descer e avistar o automóvel. Como o oceano, o sangue encharcava toda a personalidade daquele ser, colocando à beira do último plano. Assim, sem hesitar, puxou-lhe o domador para fora daquele local. A neblina caíra mais. A escuridão o pegou. Sua respiração estava abaixo; uma leve tosse começou a aparecer, no entanto, o senhor robusto, calvo, de pele clara, da Europa Ocidental, cujos olhos azuis eram, rugas nas mãos e no rosto e uma barba esbranquiçada, não deixara Santiago nas mãos.
Desmaiado, ele carregou e pegou a única coisa que em tempos de outrora poderia, de valor unificado pela valia do armamento daquela tecnologia: a bengala. Colocando Santiago na parte de trás da carruagem. O domador ficou assustado com o regozijo do cavalo – todo malhado, com crinas pretas e olhos em tom marrom.
— Vamos para o Norte, Velocità della luce.
Como bem dito o nome do ser irracional, a luz surgiu em meio ao tempo desagradável. O nariz do domador saíra sangue – ou o estouro de um dos vasos sanguíneos em meio à friagem. O cavalo percorreu rapidamente seu caminho, rumo ao norte da cidade, e chegou em Canela. O trote do cavalo era no mínimo silencioso uma vez que as ferraduras, forjadas pelo próprio domador, foram colocadas há menos de uma semana.  Sem rinchar, ao menos, o cavalo deitara-se em seu cômodo de sempre, em um celeiro artificial.
Em sua casa, o domador fazia o que mais gostava: manipulava o fogo para quaisquer fins: facas, espadas, foices. Com o ambiente fechado, ouvia-se sequer o canto dos pássaros.
Quente por causa do costumeiro frio que por lá sempre paira, a casa estava aquecida. Eis então que o domador havia deixado um pouco de erva para daqui três horas, quando, em média, Santiago acordasse. Era o costume do Sul: o Chimarrão. Quente, amargo e ao mesmo tempo quase sem gosto algum. Para comer, no tempo em que estava acrescido, um fondue estaria sendo preparado – comida a priori dos costumes suíços, no entanto migrado para o Sul.
Com todo cuidado foi ao quarto, onde estava localizado Santiago. Abriu a porta devagar. Seu rosto havia sido enfaixado na altura dos olhos, deixando o nariz e a boca de fora. A faixa segurava a sobrancelha e os olhos.
Ao mínimo de barulho, Santiago ouvira:
— Quem é? Onde estou? Não estou em casa!
— Não, você não está. Isso foi o rangido das portas – disse a voz, ecoando, ávida à sua mente.
— Você me raptou, seu louco. Onde está  meu automóvel! – desesperou – Eu não vejo nada. Está de noite?
— Não, meu senhor. Está claro o dia. Límpido está o céu, ainda há, entretanto, um pouco de neblina. As gramas de Canela ainda seguem as mesmas, menos verde que no verão, secas e insaciáveis de água que precisam sugar...
— E você quem é? – disse, retumbante, gritando e grunhindo, pelo som que causara em sua audição. Indagou também o porquê de não estar enxergando nada.
— A resposta é simples, senhor.
— Ainda não me respondera quem senhor é.
— Chamo-me Gabriel, o Ferreiro e domador.  Estou para ajudar-lhe. Ouve um dano para contigo.
— Que diabos dano?
— O senhor caiu. A sombra o tocou. Os ventos o tocaram e levemente perdera muito sangue; a escuridão lhe tomou os olhos, senhor.
— Como assim, Gabriel, o Ferreiro, a escuridão tomou-me os olhos. Quer dizer que eu sou...
— Cego. Sim. Você não é. Você está, permita-me esta correção.
— Mas eu preciso ver Isadora.
— Relaxe, meu senhor. Relaxe. Há outras formas de ver quem queira...
— Não! NÃO! – disse, entrando no profundo pranto da perca da versão mais enigmática do ser humano. Os olhos esverdeados enxergavam agora coisas cujas negritude fosse afetada. — Deixe-me ver o senhor – disse Santiago. O homem chegou mais perto, mais perto...
E o desabafo do choro ecoou pelas ruas; e o grito junto às lágrimas ecoou; o vento do desespero; a chama da raiva; e a impaciência do empecilho.
— Paciência, meu senhor. O ferreiro e domador se ajoelhou diante da cama. – Há outros meios de ver. Só não vê quem não quer.
— Estou morto, Gabriel, o Ferreiro.
Lua após lua, então, pouco a pouco, entregando-se a outra vida que não esta que jamais planejara, Santiago sucumbiu a um desleixo no qual jamais havia de sair. Entregando-se à cama diariamente, sem poder enxergar, hesitara ao sair da cama. Os cuidados começaram a ser tomados. E a luz do sol e da lua começaram a ser da mesma longevidade. Seu tempo fora outro.

Depois de vinte e quatro horas após, Martins e Franco ligaram aos jornais da cidade da Serra Gaúcha, um furo de reportagem fora dado por intermédio de carta: o meio é a mensagem, e dizia:
“De Augusto para Rádio Gaúcha:
Encaminhamento: Martins e Franco.

Passou-se um automóvel aqui na estrada rumo ao norte, cuja qual as rodas deram marcas à estrada adiante. Havia estilhaços contaminados de sangue e o percussor do automóvel foi deposto com um auxiliar, já que os estilhaços esmagaram tal ineditismo: portanto, ele é um ser de alta sociedade, a marca “H” não deixaria rastros de não ser de altíssimo poder aquisitivo. Quem sabe arquiteto...
Escrevo-lhes”.

Vira e mexe, Santiago se irritava com coisas costumeiras, ele caçoava consigo mesmo a limitar-se fazer algo diante da sobrecarregada vida.
“Quero ler e não posso”;
“Quero dormir e não consigo...”
“Quero fazer muito mais que ficar só na cama.”.
Até que o ferreiro passou a entende-lo melhor, alimentando-o até que alguém pudesse, de fato, socorrê-lo.
— Em breve estará em casa, pois eis que vem uma carta lhe dizendo onde está.
— Não há porque estar em casa. Deveria eu estar no caixão.
— Cala-te homem. Existem coisas que podem acontecer, mas a hora de morrer não é agora. Agora é a hora de sobreviver. O mundo é uma sobrecarga de mortos. Tende a estar vivo para provar a ti mesmo que és mais forte que tudo. E sabe de uma coisa, pessoas que não veem sentem e veem mais que todo mundo, haja vista um livro em braile. Só precisa de um instrutor, que vou lhe dizendo que és bem caro manter.
— Ora, pois! Tenho alto poder aquisitivo, e isso vide aquele carro que estava dirigindo – disse e um suspiro pairou no ar. A temperatura da tarde estava ficando mais baixa, orgulhando de chegar a quiçá 8º.
Gabriel hesitou.
— Te aceitaria mais um chimarrão?
 — Com louvor, por gentileza – disse, frio, enquanto as lágrimas queriam escorrer. A lua viria a qualquer momento, ele só não sabia quando.
Antes de sair, ademais, Santiago gritara:
— Por favor, venha e sente.
— Sim, meu senhor?
— Descreva para mim o dia, ou à noite.
— São vinte e duas horas do dia vinte de julho, se quer saber. O céu está estrelado. A gama verde agora está seca e não quer chover jamais. Passa vento diretamente das nossas janelas simplórias, de madeira, com rede para evitar que muriçocas entrem e nos enfiem o bico, para sugar nosso sangue. Apesar de noite, está lindo. Vez de outrora há algumas descargas elétricas, deixando mais o céu azul. Há perto de nós, agora, um cachorro, apesar de Canino, ele apenas uiva, tiraram suas cordas vocais pois havia uma espécie de câncer nele. Caso escute algo parecido com tal.
Gabriel fechou as janelas; e deram um pequeno ranger que enfatizou na audição, deixando-o zonzo. 
Saiu à francesa. Foi preparar algo para comerem, e não pensou, em demasia, conseguinte: telegrafou para Michele: 32 anos, bem vestida, loira e com potencial sedução, cujos seios fartos emplacam em uma abundância extrema e sua boca carnuda com a voz suave complementa – difícil de conquista-la mas fácil conquistadora, ela é designada para ensinamentos em braile.
Ao despertar do quinto dia útil, tocaram-lhe a porta rústica, de madeira, porém bem feita. Ela tinha um aspecto antigo, proveniente, em tese da época do romancismo, no século XVIII.
A radiola tocava uma música aconchegante, porém lustrava totalmente o pensamento crítico de Santiago.
— É o som da morte – disse.
— Não. É o som do canhão – contrapôs o ferreiro.
— Berlim.
— A Queda – replicou Gabriel.
“Senhor”, começou o domador, “deixei tudo para Michele, a cuidadora, dar-lhe um pouco de ciso”
— Como assim, Gabriel – disse, um pouco mais íntimo, porém frustrado.
— Ela lhe dará juízo, para que não tomes nenhuma besteira.
Ao olha-lo com devida afeição, Michele estremeceu. Olhos esverdeados, um pão doce; era tudo cuja qual não havia de querer naquele momento, pois se separara há pouco, cerca de dois meses e não pendia desenvolver afeição tão cedo. Para ela, ele disse:
— A bengala.
Sobrepujada atrás da porta, ela a tirou de lá e aconselhou levantá-lo.
— Posso tocá-la? – disse, com frustração – É a única maneira de vê-la.
— Sim – ela disse. Seca.
— Perdoe-me. Eu sou um monstro.
— Não, você não é. Você é uma pessoa que não está vendo, e isso detém mais qualidades que outras. Mostra quem você é.
— Me ajude andar – disse, desvencilhando do assunto mórbido.
Gabriel fora trabalhar há cerca de oito quilômetros de sua longitude, na casa de outro ferreiro, que faria um churrasco à vala (costumava chamar de Fogo de Chão), e só voltaria cerca de uma da  matina.
 O JORNAL E A IMPRENSA













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