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Mostrando postagens com o rótulo Mistério

Vítima de atropelamento próximo ao posto de Roças Novas, cadela é levada ao veterinário

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  Uma cachorra que atende pelo nome de Nina foi atropelada próximo ao posto de Roças Novas, na tarde de segunda-feira, 12 de outubro. A socorrista e técnica em enfermagem Paloma Martins, que soube do ocorrido pela amiga de profissão relatou que ouviu uma freada brusca e o grito de um cachorro. Um morador que estava no local do acidente tentou puxá-la de baixo do carro, porém foi barrado pelos agentes da saúde. “Quando a gente se deparou com ela com muito sangue ao redor, notamos que ela teve perca de pele, notamos que ela já não conseguia mais andar; a pata esquerda estava totalmente torta, e também notamos que ela estava fraturada”, disse.   Em ação à reportagem, Paloma relatou que o percursor do acidente estava impaciente e disse não arcar com o custeio, embora tenha sido orientado pelos agentes sobre o que havia de ser feito. “Orientamos que ele tinha que dar assistência pelo atropelamento do animal. Relutante, ele disse que não ia prestar auxílio. Então entramos em contato com

Uma Luz no fim do túnel: Às escuras.

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NOTA DE PUBLICAÇÃO Por Gabriel Francisco Por favor, caro leitor, para entender este escrito, é preciso não só por mim, mas por que você também busque conhecer um pouco sobre a obra de Pierce. Estudei ela na faculdade no segundo período de jornalismo, cujo qual hoje transcrevo-a por meio ficcional. Esta é a história de duas vertentes, na qual a maioria é necessária a expansão da mente e criação da mesma para que você interaja e entenda o que quero transmitir. No ano de 2019, mais especificamente no segundo semestre do ano, em Junho, tive o prazer de desenvolver esta resolução. Tão dificulta que precisei viajar a Gramado e Canela a pensar numa primeira exposição da leitura. Ou melhor, uma releitura. Pierce diz que o signo é algo que significa algo para alguém. Então há de convirmos que tenhamos dúbia interpretação, ou quiçá uma interrogação no meio de todos os processos. Da página 7 à 130 é necessário entender que os pontos de interrogação aqui transmitidos são executados por

Primeiro Capítulo de um livro...

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Eis que há um jato. O frescor do céu iluminava-se. Os vivos olhavam incrédulos para pequenas stellas. Assistira a uma chuva dramatúrgica em que outrora não seria confortável tamanho fosse o calor quando visto de perto acerca do assunto. Noutro tempo, de longe, stellas eram bem vindas. Outrora corriam os vivos para se esconder. Quando uma stella batera ao chão. O estrondo ocupara cerca de metade do campus. Os vivos não reclamaram. Urgiam sobre uma proporção alta quando assistiam. Ávidos a temer, os vivos corriam quanto antes de serem atravessados. Uma ira rochosa ocultara os corações de vivos como um temor em acabar a vida, na qual demorara alguns mil anos para o novo milenium. Aprisionados as rochosas deturpara quem não comia planta; quem não tomava água e aquém voava se deturpara. Ovos e progenitores sequer se encontravam. Então se fez a luz. Luz vermelha, potente, seguida de pedregulhos, sobretudo encharcado de rochosas fogosas. Alvos vivos, vívidos, assertivos deturparam e jaziam.

Sinopse do Livro...

O Caso Rey está prestes a ser descoberto por uma teia inimaginável de amigos do Cinquenta Estados. Ao encontrar o corpo desfalecido pelas pistadas dadas, os colegas ganham outra vida às quais não pretenderiam viver. Mas há algo por trás de todo esse aparato, afinal, quem ali conta a verdade sob pressão? Entre para o universo da história dupla

'Extrema'.

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Vasculhando a internet, o sujeito acabou precipitado, excitado, extenuado – talvez. A grande rede inimaginável, de amizades frias começara a ficar cada vez mais perigosa. À uma rede social que pudera outrora ser importante para o blog pessoal do sujeito oculto, ao chegar a dez mil seguidores fervorosamente sorteou-se o corpo.   Corpo este que acabara gélido tal qual um cadáver – pois bem, era este cadáver. Um dos encontros no sorteio não deu certo. Sombriamente estava jazido o corpo que vez por outra roubara a carteira dos homens e mulheres em prol da luxúria. À vista, nada na mídia, mas sim dá sua mídia. Sorte em ter alguém aquém pudera pedir aos discípulos que prestasse atenção à mensagem. Com o corpo jazido ao chão, sangue entre os lençóis que compunham o cenário da ‘ópera fantasma’, que mais poderia ter ocorrido senão o abuso do sexo desprovido do pagamento pelo corpo, vulgarmente chamado de estupro – do estúpido itinerário colocou sua vida em risco: o ganhador do prêmio

O Brasil que eu quero....

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... Não existe. Existe a comodidade desta bandeira cujas letras superficiais ainda creditam Ordem e Progresso. Acaso estivéssemos na Ditadura eu seria executado, linchado e degolado até o fim por tal texto, mas não estamos. E tal comodidade, quando denegriu-se a imagem do Império, suplicou o fim de uma memória árdua. Alguns rezam para não ter sangue na bandeira como em outras colônias de exploração tiveram. À exemplo a Alemanha; França e tantas outras que têm signos apenas para eles. Mas para nós, entretidos na história mundial, não há. É engraçado, porque o Brasileiro ainda não sabe distinguir futebol de patriotismo e digo mais: só há de saber quando sangue for derramado; quando revolução houver. Sejamos realistas, nós achamos que que futebol é patriotismo ao invés de nos alistarmos. Para mim, isto é, opinião, o Brasil que eu quero é um Brasil Monárquico. Assim, toques de recolher seriam feitos, regras despendiam sobre vós e mais: o respeito seria implantado. Sim. O Brasil Impér

Crônica de uma mulher.

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Por Gabriel Francisco.  Certo dia ela acordou de manhã. Tomou um gole do seu mais amargo café, comeu um quadrado do chocolate que tinha e foi estudar. À noite convidou seu namorado para uma festa, na casa de uma amiga. Ele aceitou. Ele a tratou com o devido respeito e valor. Já se sentia uma princesa. Mas em todo relacionamento há culpas e culpados, discussões e brigas. Durante a festa, tomados pelo álcool, pela “conversa fiada” surgiram boatos. Boatos cujo nome se deveria chamar silêncio, pois há silêncios sombrios, tanto quanto verdades mentirosas. A alteração na bebida fizera o clima esquentar. Ele, já alterado, entrou em uma desconexa discussão. A princesa então, tentou aparar. Conseguiu, momentaneamente. O namorado, ainda pasmo, começou a lhe xingar, tratando-a agora com desprezo, devido ao boato: Que ele a tratava como sua prisioneira, acorrentada nas mazelas cujo soco e maus tratos sempre conviviam em (des)harmonia. Induzida a perguntar o motivo de ter contado às pes

Meu livro

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