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Mostrando postagens com o rótulo Histórias

Uma Luz no fim do túnel: Às escuras.

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NOTA DE PUBLICAÇÃO Por Gabriel Francisco Por favor, caro leitor, para entender este escrito, é preciso não só por mim, mas por que você também busque conhecer um pouco sobre a obra de Pierce. Estudei ela na faculdade no segundo período de jornalismo, cujo qual hoje transcrevo-a por meio ficcional. Esta é a história de duas vertentes, na qual a maioria é necessária a expansão da mente e criação da mesma para que você interaja e entenda o que quero transmitir. No ano de 2019, mais especificamente no segundo semestre do ano, em Junho, tive o prazer de desenvolver esta resolução. Tão dificulta que precisei viajar a Gramado e Canela a pensar numa primeira exposição da leitura. Ou melhor, uma releitura. Pierce diz que o signo é algo que significa algo para alguém. Então há de convirmos que tenhamos dúbia interpretação, ou quiçá uma interrogação no meio de todos os processos. Da página 7 à 130 é necessário entender que os pontos de interrogação aqui transmitidos são executados por

“Não se torna atleticano, nasce atleticano”, diz finalista da ‘Musa da Bola’

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“Não se torna atleticano, nasce atleticano”, diz finalista da ‘Musa da Bola’ Por Gabriel Francisco. Nascida em Matozinhos e morando em Caeté há 14 anos; atleticana de corpo e alma – vide algumas tatuagens relacionadas ao time do coração, Marine Lima, 24 anos,   é candidata a Musa do Mineiro e representará o Galo na fase final da competição. Em entrevista ao Opinião a estudante de nutrição conta   o incentivo dela diretamente pelo alvinegro e a ocasião em que a pôs como concorrente da competição, realizada pelo site Radar da Bola. “Muitas páginas do Instagram sempre chamam para participar de enquetes entre torcedoras e tem votações online . E teve a página do Radar da Bola me chamou e perguntou se eu queria participar o meu time e eu aceitei. Só que eu achei que era mais uma dessas enquetes, que não tinha nada relacionado à Musa da Bola. Quando eu cliquei e aceitei ali sim, eu tive a surpresa de saber que eu estava participando“, contou. Para Marine, “não se torna atletica

Jovem skatista representa Caeté e conquista 4º Lugar em Campeonato

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Mais uma pérola foi revelada pelos conterrâneos de Caeté: Estevão Santos, 9 anos, disputou o torneio ‘Academia do Skate’, realizado entre sábado (16) e domingo (17), em Belo Horizonte. Pela modalidade mini-ramp e categoria mirim, o jovem caeteense ficou em 4º lugar, com 215 pontos, em uma disputa acirrada, sendo o 1º com 270; o 2º 255; e o 3º com 245 – 30 pontos de diferença do quarto para o terceiro e 55 para o primeiro. Influenciador, o pai, João Carlos, disse ao Opinião : “Quando ele nasceu já tinha skate aqui em casa, e desde criancinha  já brincava com ele.  Depois comecei a leva-lo ao poliesportivo com um velotrol e também com o skate, e ele foi gostando, se adaptando”.  O pai o incentivou também com aulas nas ruas de Belo Horizonte e campeonatos amistosos, onde Estevão começou a ‘ganhar ritmo’ pelo esporte radical. Durante sua vida dedicada ao skate e às ruas, Estevão disputou, oficialmente 5 competições cujas quais ficou, ora em 3º, ora em 4º, sendo aplaudido pela mul

SEIS, SÓ!

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SEIS, SÓ – E com direito a gol Olímpico! Válida pela primeira rodada da Copa BH (17), o time Feminino do Clube Atlético Mineiro bateu o Rock in Rio por 6x0. Destaque para as atuações de Brenda e Duda, ambas com dois gols feitos, além, claro, de Carol e Thaís, que, já no segundo tempo consagrou o massacre, passando o rodo sobre o time carioca do Rock in Rio. O placar de 6x0 já consagrava e não necessitava de mexidas, porém, o time alvinegro deu ritmo a algumas jogadoras, como a lateral Samila, a Goleira Duda e duas meios-campistas. O jogo realizado do SESC Venda Nova, teve entrada franca e foi aplaudido pelo público que lá prestigiou. As meninas do galo já haviam aberto uma longa vantagem de 3x0 durante os primeiros 45 minutos. “Vou transformar o 4-4-2 triangular no 4-4-2 quadrado”, disse o técnico, Sidney – que após o jogo cobrou aproximação do time, porém, saiu satisfeito com o resultado. Afinal, no fim dos 90, o que vale são os três pontos e a passagem para o mata-mata!  Du

Primeiro Capítulo de um livro...

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Eis que há um jato. O frescor do céu iluminava-se. Os vivos olhavam incrédulos para pequenas stellas. Assistira a uma chuva dramatúrgica em que outrora não seria confortável tamanho fosse o calor quando visto de perto acerca do assunto. Noutro tempo, de longe, stellas eram bem vindas. Outrora corriam os vivos para se esconder. Quando uma stella batera ao chão. O estrondo ocupara cerca de metade do campus. Os vivos não reclamaram. Urgiam sobre uma proporção alta quando assistiam. Ávidos a temer, os vivos corriam quanto antes de serem atravessados. Uma ira rochosa ocultara os corações de vivos como um temor em acabar a vida, na qual demorara alguns mil anos para o novo milenium. Aprisionados as rochosas deturpara quem não comia planta; quem não tomava água e aquém voava se deturpara. Ovos e progenitores sequer se encontravam. Então se fez a luz. Luz vermelha, potente, seguida de pedregulhos, sobretudo encharcado de rochosas fogosas. Alvos vivos, vívidos, assertivos deturparam e jaziam.

Querido amor.

Querido amor, Demasiado de tanto louvor Constrangeu-me a vida há pouco Os meus sentimentos frouxos. Vazios de um sentimento aberto Destreza maior em ser só Prioridade em estar só. Sem ningupem. Sem nada. O homem é fraco pelo sentimento Carrega consigo um fervor inútil Que enxerga a manipulação Que há em uma mulher. Querido amor, Não me possua mais. Não me ataque. Sou mero guardião de palavras frouxas Ditas para escrever lisonjeadas homenagens Mas nada que você realmente seja.

Quebrando Barreiras: Clara Rodrigues – ‘A menina dos ovos de ouro’.

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Tem dez anos. Consegue manipular a bola assim como o magneto, do X-Man manipula o metal. Ela é ágil, consumidora de jogabilidades incríveis, notórias. Sua maior constelação neste ramo é a querida Andressa, que joga no Barcelona. Tem diversos contatos, poucos do ramo e talvez pela idade de dez anos ainda não tem se despontado na categoria sub-10 jogando no Centro Olímpico. Com o auxílio da internet, ao menos, consegue divulgar seus vídeos de gols. Joga na zaga (campo) e fixo (futebol de salão) quando deveria jogar pelas alas. Seu nome é Clara Rodrigues. Seus chutes lembram os de Roberto Carlos, colocando precisão, veneno e principalmente força na bola pesada das quatro linhas da quadra.   Joga fácil a pequena-grande menina. Há algum tempo vem rolando o Mundial, entretanto, Feminino, pouco divulgado na mídia. E talvez seja este o maior problema para ela:   A divulgação. Cada vez mais o futebol feminino vem sendo menos divulgado e maior sonho dessas guerreiras é fazer-se igualar ao

Sinopse do Livro...

O Caso Rey está prestes a ser descoberto por uma teia inimaginável de amigos do Cinquenta Estados. Ao encontrar o corpo desfalecido pelas pistadas dadas, os colegas ganham outra vida às quais não pretenderiam viver. Mas há algo por trás de todo esse aparato, afinal, quem ali conta a verdade sob pressão? Entre para o universo da história dupla

'Extrema'.

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Vasculhando a internet, o sujeito acabou precipitado, excitado, extenuado – talvez. A grande rede inimaginável, de amizades frias começara a ficar cada vez mais perigosa. À uma rede social que pudera outrora ser importante para o blog pessoal do sujeito oculto, ao chegar a dez mil seguidores fervorosamente sorteou-se o corpo.   Corpo este que acabara gélido tal qual um cadáver – pois bem, era este cadáver. Um dos encontros no sorteio não deu certo. Sombriamente estava jazido o corpo que vez por outra roubara a carteira dos homens e mulheres em prol da luxúria. À vista, nada na mídia, mas sim dá sua mídia. Sorte em ter alguém aquém pudera pedir aos discípulos que prestasse atenção à mensagem. Com o corpo jazido ao chão, sangue entre os lençóis que compunham o cenário da ‘ópera fantasma’, que mais poderia ter ocorrido senão o abuso do sexo desprovido do pagamento pelo corpo, vulgarmente chamado de estupro – do estúpido itinerário colocou sua vida em risco: o ganhador do prêmio

O Brasil que eu quero....

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... Não existe. Existe a comodidade desta bandeira cujas letras superficiais ainda creditam Ordem e Progresso. Acaso estivéssemos na Ditadura eu seria executado, linchado e degolado até o fim por tal texto, mas não estamos. E tal comodidade, quando denegriu-se a imagem do Império, suplicou o fim de uma memória árdua. Alguns rezam para não ter sangue na bandeira como em outras colônias de exploração tiveram. À exemplo a Alemanha; França e tantas outras que têm signos apenas para eles. Mas para nós, entretidos na história mundial, não há. É engraçado, porque o Brasileiro ainda não sabe distinguir futebol de patriotismo e digo mais: só há de saber quando sangue for derramado; quando revolução houver. Sejamos realistas, nós achamos que que futebol é patriotismo ao invés de nos alistarmos. Para mim, isto é, opinião, o Brasil que eu quero é um Brasil Monárquico. Assim, toques de recolher seriam feitos, regras despendiam sobre vós e mais: o respeito seria implantado. Sim. O Brasil Impér

Crônica de uma mulher.

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Por Gabriel Francisco.  Certo dia ela acordou de manhã. Tomou um gole do seu mais amargo café, comeu um quadrado do chocolate que tinha e foi estudar. À noite convidou seu namorado para uma festa, na casa de uma amiga. Ele aceitou. Ele a tratou com o devido respeito e valor. Já se sentia uma princesa. Mas em todo relacionamento há culpas e culpados, discussões e brigas. Durante a festa, tomados pelo álcool, pela “conversa fiada” surgiram boatos. Boatos cujo nome se deveria chamar silêncio, pois há silêncios sombrios, tanto quanto verdades mentirosas. A alteração na bebida fizera o clima esquentar. Ele, já alterado, entrou em uma desconexa discussão. A princesa então, tentou aparar. Conseguiu, momentaneamente. O namorado, ainda pasmo, começou a lhe xingar, tratando-a agora com desprezo, devido ao boato: Que ele a tratava como sua prisioneira, acorrentada nas mazelas cujo soco e maus tratos sempre conviviam em (des)harmonia. Induzida a perguntar o motivo de ter contado às pes

Teoria

Ninguém sabia ao certo o quanto doía assisti­la ali, trancafiada em um quarto. Não era bem um quarto, na verdade, era uma caverna, pois subterrânea era. Não posso descrevê­la como hostil. É muito ofensivo. Que tal..horrenda? Seria mais utilizável colocá­la dessa maneira. As únicas coisas que ali haviam era uma mesa cirúrgica típica daquelas UTIs ou CTIs não sei ao certo qual termo utilizá­lo, já que em termo, pode, neste caso, ser utilizado qualquer um dos dois. Não faria diferença. Ela tentava gritar. Sem sucesso. As amarras nas mãos eram fortes o suficiente. Não conseguia, de qualquer jeito, libertar­se, caso tentasse. Titânio? Improvável de se soltar. Os respectivos instrumentos de corte — e quando digo corte, não estou me referindo a certos instrumentos como bisturi ou algo assim— estavam expostos ao lado esquerdo de uma mesinha simplória, de madeira em tons rústicos. Os instrumentos eram espátulas e serras, tesouras, pinça para retirar alguma parte que deve ser mais detalhada ou e